Confira as entrevistas da semana de 06/01/25 a 10/01/25 no The Noite com Danilo Gentili

Segunda-feira, 06/01, 0h40 – Guido Palomba

Foto: Lourival Ribeiro/SBT

Nesta segunda-feira, 6 de dezembro, uma das maiores autoridades em psiquiatria forense no Brasil, Dr. Guido Palomba estará no The Noite com Danilo Gentili para dar detalhes de seu trabalho e contar curiosidades de sua trajetória.

"O crime - no caso da psiquiatria forense criminal - é sempre uma fotografia exata e em cores do comportamento do indivíduo. Na forma como se praticou o crime você tem dicas do psiquismo. O crime é um comportamento e quem manda no comportamento é o psíquico", explica.

Questionado se ele se surpreende com alguns casos, mesmo após tantos anos de atuação, comenta: "hoje, menos, mas sempre surpreendem". Citando um exemplo, recorda: "aquele rapazinho de treze anos que matou o pai, a mãe, a avó, a tia-avó e foi para a aula guiando o carro dos pais. Depois voltou para a casa e suicidou-se".

Ainda sobre o Caso Pesseghini, avalia: "ele não era esquizofrênico. Na minha concepção, ele não se mata por arrependimento. Não houve arrependimento.... Ele se matou porque não teve o plano concluído, foi uma decepção". Segundo Guido, Marcelo tinha uma 'encefalopatia', que seria um "sofrimento dos neurônios em tenra idade”.

Terça-feira, 07/01, 01h15 – Especial de despedida do Murilo Couto

Foto: Lourival Ribeiro/SBT

No programa de terça-feira (7), o The Noite vai recordar o especial de despedida do humorista Murilo Couto. O humorista relembra momentos marcantes no programa e alguns quadros de sucesso que comandou, como o "No Pé da Letra".

Participam desse episódio o apresentador Geraldo Luís, que leva um antigo desafeto de Murilo para que eles façam as pazes no palco; o humorista Diogo Portugal, que acompanhou o início da carreira de Murilo; o comediante Leo Lins, seu velho parceiro de "The Noite"; e o cantor Assisão, que vem tirar a limpo uma polêmica iniciada na pandemia – o fim desse encontro é inacreditável.

Quarta-feira, 08/01, 00h00 – Bruno & Denner e Chiquinho Scarpa


Fotos:  Lourival Ribeiro/SBT

Donos de hits como “Cavalo de Pau” e “Estado Civil”, os sertanejos Bruno & Denner estão no The Noite com Danilo Gentili de quarta-feira para cantar e falar sobre a carreira e o acompanhamento próximo do padrinho e empresário Gusttavo Lima. 

“Foi o Gusttavo que formou a dupla. Essa história é bacana. Fomos jogar bola um dia e ele falou que iria fazer um frango caipira pra gente. Nisso, comentamos de uma música que era composição do Bruno, cantamos e ele disse: ‘Vocês dois cantando juntos vão bem. Por que não formam uma dupla? Vocês estão aí perdidos no mundo, não fazem show para ninguém. Vou empresariar vocês. O que vocês acham?’ Vimos a oportunidade batendo na porta e aproveitamos”, afirma Denner.

Sobrinho de Gusttavo Lima, Bruno trabalhou com o tio como backing vocal e compositor, tarefa que, assim como Denner, era a atividade principal dos dois antes de se juntarem. “Antes da dupla, o que dava dinheiro para gente era a composição. Estávamos bem, muitos já gravavam músicas nossas”.

E mais: ainda nesta quarta o The Noite exibe o quadro Roda Solta, com Chiquinho Scarpa.

Quinta-feira, 09/01, 00h45 – Cesar Filho

Foto: Lourival Ribeiro/SBT

Na quinta-feira o convidado do The Noite será o apresentador do SBT Brasil, Cesar Filho, que relembra momentos marcantes da sua carreira, iniciada como radialista, sua grande paixão na comunicação. “O que eu sempre mais gostei foi o rádio, mas hoje não é mais possível. Não consigo ter tempo de conciliar tudo, então me dedico apenas a televisão e agora também as plataformas digitais”.

Do jornalismo também vieram grandes amizades e histórias inesquecíveis com grandes nomes como Osmar Santos, Sérgio Chapelin, Xuxa, Celso Portiolli, parceiro de sua estreia no SBT no programa “Ver Pra Crer”, e Hebe Camargo da qual guarda carinho eterno, especialmente do aniversário de 80 anos dela. “Ela comemorou na Disney e em São Paulo. Na Disney ela chamou poucos convidados e eu estava entre essas pessoas. A Hebe tinha o seguinte, ou ela gostava ou não gostava e quando ela não gostava ela fazia questão de mostrar”.

Conhecido por sua pinta de galã, Cesar Filho também contou momentos de sua vida pessoal, relembrou quando fez a novela Hipertensão, vivendo o radialista Túlio, deu detalhes da sua paixão por super-heróis e revelou o segredo para sua jovialidade.

“Tomo vitamina C. Não sou médico, você sempre tem que consultar um. Tive um médico fundamental na minha vida, Eduardo Gomes de Azevedo, que me ensinou quem era Linus Pauling, um cientista que ganhou o Nobel duas vezes e, ainda nos anos 60, disse que o excesso de vitamina C previne o câncer, cura o câncer e retarda o envelhecimento. Tomo vitamina C desde 1994. Hoje, 8 gramas por dia”, fianoliza.

Sexta-feira, 10/01, 23h30 – Ricardo Salada e Telma Rocha

Foto: Rogerio Pallatta/SBT

Fechando a semana, Danilo Gentili recebe no The Noite, o perito criminal Ricardo Salada e a fotógrafa pericial Telma Rocha, que, além de trabalharem juntos há anos, estrelam a série Perícia Lab, que está estreando sua segunda temporada no AXN. Os dois falam sobre como foram parar na profissão atual.

Salada era engenheiro e foi incentivado pelo tio a virar perito, enquanto Telma fez a prova da polícia sem o conhecimento do seu pai. “Um tio meu que era delegado, tinha se mudado de Porto Alegre para São Paulo e começou a falar para eu ser perito. Disse que era fácil e tranquilo. Eu acreditei (risos).”

“Sou filha de fotógrafo pericial. Antigamente, o próprio fotografo colava a foto para cada laudo para depois ser legendado. Meu pai levava para casa e colocava eu e minha avó para ficar colando. Um dia, saindo do magistério, vi o famoso Jornal do Concurso com anúncio para fotógrafo pericial, a carreira do meu pai. Falei: ‘Vou fazer uma surpresa e me inscrevi’”, relata Telma.

Os dois contam ainda como é a rotina da profissão e relatam histórias que viveram ao longo de mais de três décadas trabalhando com perícia. “O trabalho do perito criminal não termina no atendimento. Você tem que fazer depois os laudos, muitas vezes em casa. Nas folgas a gente trabalha”, diz Salada.

“Tenho um conceito que para ser perito criminal não pode ser muito certinho. Tem que ser um pouco maluco, porque ele entra onde existe o crime, ou seja, só vai aonde tem corpo. Tem que estar preparado emocionalmente para ver a barbárie que o ser-humano consegue fazer. A cena de crime abalar a gente é difícil”, finaliza.

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