'Mufasa: O Rei Leão' é tema do novo episódio do Traz a Pipoca, podcast do Telecine

Renata Boldrini, Moisés Liporage e Ianka Menezes na gravação do novo episódio do Traz a Pipoca. Foto: Reprodução/Telecine

O novo episódio do Traz a Pipoca, podcast de cinema do Telecine, já está disponível no canal do Telecine no YouTube, na plataforma Globoplay e no Spotify. O papo entre Moisés Liporage, Renata Boldrini e Ianka Menezes traz em destaque um dos filmes mais aguardados do ano: 'Mufasa: O Rei Leão', que fala sobre a origem dos personagens de um dos maiores clássicos da Disney. O longa estreia nos cinemas nesta quinta (dia 19).

Moisés conta sobre o enredo do filme e compara com a trama do longa original. ''Esse filme traz uma coisa nova, não é um remake do ‘Rei Leão’, ele mostra o que aconteceu com o Mufasa e é muito interessante ver o paralelismo entre o que aconteceu com o Mufasa e o que acontece com o Simba, porque acontecem coisas muito semelhantes nas trajetórias deles. É muito interessante ver o original, assistir a esse agora e observar como até ângulos, efeitos de câmera se repetem, inclusive a dinâmica entre o Scar e o Mufasa lembra muito o que aconteceu em ‘O Rei Leão’ e é legal ver sob outra ótica''. 

Para Renata, o resgate da origem da relação entre Mufasa e Scar foi muito bem feito. ''Eu achei ótima a história deles. A construção desde quando eles se conhecem e como o Taka, que se tornaria o Scar, abraça o Mufasa como irmãozinho dele, como tudo isso se desenvolve, a relação muito forte e poderosa dos dois, eu acho isso muito bonito''. 

'''O Rei Leão' é muito conhecido pelo lado da paternidade e esse filme trouxe muito fortemente, tanto na história, quanto nos bastidores, a fortaleza da maternidade. A gente teve Beyoncé estreando a parceria com Blue Ivy e, aqui no Brasil, a Iza, que acabou de ter sua filhinha chamada Nala, em homenagem à personagem. E o filme também celebra toda essa realeza africana, toda essa história de ancestralidade e traz também muito o Mufasa nesse papel, o leão que não nasceu para a realeza, que acreditava que aquele não era o papel dele e mostra essa trajetória de como isso foi construído, de como ele entendeu esse lugar”, destaca Ianka, que ainda completa: “é um filme muito emocionante, que acho que vai até tirar algumas lágrimas da galera mais emotiva, mais sensível''. 

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