Foto: Globo / Karla Freire |
O ''Conversa com Bial'' desta sexta-feira (29) vai se transformar em uma verdadeira roda de samba com muita música e a história de grandes nomes que contribuíram para a popularidade e sucesso do gênero no país. Para comemorar o Dia Nacional do Samba, celebrado em 2 de dezembro, Pedro Bial conversa com Arlindinho, Dudu Nobre e Leci Brandão sobre Ary Barroso, Noel Rosa, Cacique de Ramos, Fundo de Quintal, entre outros artistas consagrados.
A veterana Leci Brandão conta um pouco sobre a sua relação com a Estação Primeira de Mangueira. ''Eu sou filha, neta e afilhada de três mulheres mangueirenses que já saiam na Mangueira quando eu nem pensava em chegar. (...) Mangueira é uma coisa que vem do cordão umbilical mesmo'', comenta.
Já Arlindinho fala sobre referências do samba: “O Noel é um grande gênio e de muita influência para mim, para Dudu, para Dona Leci. O Noel morreu muito jovem e criou uma obra muito forte”, explica.
A entrevista também menciona momentos e lugares que mudaram a história do gênero musical. “O Cacique de Ramos é muito emblemático. É como se fosse a meta do sambista. Acho que todo sambista - aqueles que amam o samba de verdade - pelo menos uma vez na vida tem que ir ao Cacique de Ramos”, opina Dudu Nobre.
Até o dia 02 de dezembro, será possível conferir ‘Conversa com Bial’ e tantos outros conteúdos dos canais Globo no Globoplay a valores promocionais. O plano Premium custará R$29,90/mês no pacote anual apenas neste período, dando acesso à cobertura mais completa de esportes ao vivo do streaming com o Sportv e a realities e muito entretenimento dos canais Multishow, GNT, entre vários outros.
O ‘Conversa com Bial’ vai ao ar de segunda a sexta no GNT, às 23h30, e na TV Globo, após o ‘Jornal da Globo’. Também é exibido no canal internacional da Globo e em simulcast no Globoplay. As entrevistas também estão disponíveis em áudio, no podcast do programa disponível no Globoplay. O programa tem apresentação e redação final de Pedro Bial, direção de Fellipe Awi e Mairo Fischer e produção de Nathalia Pinha. A direção de gênero é de Mariano Boni.
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