Foto: Mariana Vianna |
O longa ''(Des)controle'', dirigido por Rosane Svartman e codirigido por Carol Minêm, começa a ser rodado esta semana no Rio de Janeiro. A nova produção de Iafa Britz, da Migdal Filmes, conta a história de Kátia Klein (Carolina Dieckmann), escritora bem-sucedida de livros infanto-juvenis que vive uma crise criativa e se sente sobrecarregada com as pressões de casa e do trabalho. Em busca de um alívio, ela passa de uma simples taça de vinho ao descontrole total, sem perceber.
Carolina Dieckmann vive o desafio de interpretar essa mulher de 45 anos, que tenta dar conta de tudo, multitarefa, mãe de dois filhos, cuja vida sai do controle justamente quando ela se permite experimentar uma liberdade tardia. Na trama, acompanhamos sua luta contra o vício, a perda gradual de controle, enquanto tenta equilibrar seus dois lados em conflito: sua versão sóbria e sua versão alcoolizada - que ganha dos filhos o apelido de Vânia. Aos poucos, esse alterego de Kátia, Vânia, se torna cada vez mais presente e real. Dieckmann interpreta as duas versões da mesma personagem - Kátia e Vânia.
Foto: Mariana Vianna |
Com produção de Iafa Britz, da Migdal Filmes, que também assina o argumento, e roteiro assinado por Felipe Sholl, com colaboração de Bia Crespo e Gabriel Meyohas, o filme ‘(Des)controle’ toca em temas importantes e atuais como saúde mental, compulsões e exageros, além do alcoolismo. Também estão no elenco principal Caco Ciocler, Júlia Rabello, Irene Ravache, Daniel Filho, e, interpretando os filhos de Kátia, os atores Rafael Fuchs e Stefano Agostini.
'(Des)controle' marca o reencontro de Dieckmann, que integrou o elenco principal de “Vai Na Fé” (2023), com Rosane Svartman, autora da novela da TV Globo. O filme, que conta com investimento do FSA, é uma coprodução com a Sony Pictures e a Elo Studios, que também farão a distribuição.
Sinopse:
Kátia Klein (45) é uma autora bem-sucedida de best-sellers infanto-juvenis autobiográficos que enfrenta uma crise criativa às vésperas da entrega do seu novo livro, ao mesmo tempo em que vive a descoberta da falência do seu casamento e administra o acúmulo das demandas dos filhos e dos pais. Sobrecarregada e em busca de alívio, ela mergulha em uma liberdade tardia, passando de uma simples taça de vinho ao total descontrole. Mesmo sabendo de seu histórico com alcoolismo, depois de 15 anos sem beber, Kátia acha que pode beber socialmente mas exagera na dose, e vai sendo gradualmente engolida pelos excessos do vício.