Foto: NBCUniversal/Divulgação |
''Eu não me visto, eu me monto'', declara Adriane Galisteu na abertura do sétimo episódio de BARRAS INVISÍVEIS, série docu-reality disponível exclusivamente no Universal+. O início como modelo, o primeiro programa de televisão, as críticas e as superações são o tema da vez. A proximidade com a moda e sua influência no mercado brasileiro também são destaque. ''A relação com a moda vem da vida inteira. Minha mãe andava na rua só para ver vitrine e eu andava junto com ela'', lembra a estrela.
Amigos de longa data falam sobre a carreira da apresentadora, incluindo Thidy Alvis, stylist, e DJ Zé Pedro, que foram seus companheiros no programa Superpop (Rede TV). “Tivemos muitos casos de pessoas que não quiseram emprestar roupas para ela. Quando a Adriane estourou e as pessoas passaram a ligar a TV para saber o que ela estava usando, o dono de loja que havia se recusado a emprestar roupas para ela antes, enviou sacolas e sacolas de presente”, conta Alvis.
A relevância da apresentadora no mundo da moda é ressaltada pelo marido e empresário Alexandre Iódice. Nos tempos em que comandou o Superpop, Adriane convidava estilistas de destaque para apresentar suas coleções no palco. Com isso, ela levava aos telespectadores um gostinho das passarelas badaladas e, ainda, ajudava a estabelecer o mercado, que fervia em criatividade na virada dos anos 2000. “O Superpop fez parte de um momento superimportante da moda porque a Adriane usava isso no programa, ela tinha uma conexão com os estilistas brasileiros e foi uma peça importante na divulgação”, conta Iódice.
Marco Antônio de Biaggi, amigo e cabeleireiro, com quem Adriane já revelou anteriormente ter tido desentendimentos, também participa do episódio. Conhecido como "mago das loiras", ele abre o baú de histórias que viveu com a apresentadora, que há décadas ostenta um dos de loiro mais cobiçados do Brasil. E dá detalhes saborosos dos bastidores do antológico ensaio para a revista Playboy em 1995, quando Adriane foi fotografada na Grécia por JR Duran. “Eu não me imagino sem conhecer Adriane. Eu sou um amigo de fato, não sou de fita. Eu morro de ciúme dela”, admite.