Foto: NBCUniversal/Divulgação |
A vida amorosa de Adriane Galisteu e suas lembranças emocionantes dão o tom do quinto episódio de BARRAS INVISÍVEIS, série docu-reality disponível exclusivamente no Universal+ a partir desta terça (10).
O inesquecível relacionamento com Ayrton Senna é tema de um dos depoimentos mais sensíveis da temporada: ''Eu não tinha nenhum problema em estar ao lado dele e ser apenas a namorada dele. Eu sabia que ele era o cara e eu sabia que eu podia fazer bem a ele. Eu tinha segurança disso'', conta emocionada.
Ao relembrar a curiosidade das pessoas em relação ao passado amoroso, Adriane afirma: “Eu respondo a mesma pergunta a vida inteira. E isso não significa que eu me incomode. Eu não me incomodo não”. E quem acompanhou o namoro também fala sobre a história de amor que marcou o Brasil: “Sem dúvida, a Adriane foi aquela por quem o Senna demonstrava mais carinho. E ela trazia uma leveza para aquele ambiente”, conta Flávio Gomes, jornalista e piloto automobilístico.
Adriane também mostra com detalhes os presentes que ganhou do piloto: o famoso Fiat Uno com a placa Dri e a calça jeans usada e leiloada por Tina Turner, arrematada por Ayrton. Ao relembrar o namoro, é inevitável falar sobre a família Senna e a estrela é enfática: “Eu tenho o maior respeito pela família do Ayrton.”
Mas ao relembrar outros relacionamentos, Adriane desabafa: “Eu demorei para perceber o que é um relacionamento tóxico. Eu já tive homens na minha vida que me colocaram para baixo sim.” Adriane também brinca sobre o relacionamento com Alexandre Iódice e comemora: “A minha vida amorosa é bem conhecida. Eu já me casei, separei, voltei, sofri por amor e fiz sofrer também. Hoje, com o Alê, eu vivo a sorte de um amor tranquilo. Eu nunca tinha vivido um relacionamento de paz”. Como aprendizado, Galisteu compartilha: “Onde você não puder ser quem você é, não seja. Desapareça”.
E Alexandre Iódice também analisa o relacionamento: “Eu trouxe um pouco de pé no chão para ela. E ela trouxe emoção para minha vida.” Apaixonada, Adriane conclui: “Eu sempre achei que amar é pertencer, mas, com o Alê, eu descobri que é se encaixar.”