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| Foto: Reprodução |
Milton Cunha abre a vida e o coração a Pedro Bial no 'Conversa com Bial' desta quarta-feira, dia 29. O carnavalesco conta detalhes da infância como uma criança que já se via – e era também vista – diferente, devido à sua orientação sexual, e adolescência no Estado do Pará, onde nasceu e cresceu; a relação com os pais; e a ida, ainda jovem, para o Rio de Janeiro, onde começou trabalhando em boates e, depois, passou a se relacionar com o Carnaval e as escolas de samba.
''Quando eu cheguei no Carnaval, em 1993, os carnavalescos era todos sérios, e eu disse ‘não, não vou ser igual [...]. Vou botar meus brilhos e minhas plumas”, conta, e atribui à sua personalidade expansiva o destaque para o espaço que obteve na maior festa popular do país. Ao abordar os desafios de se produzir um desfile de Carnaval, revela: “Um minuto antes você não acha que vai dar certo [...], o mestre apita e aí se formam as filas [...]. O desfile de escola de samba é uma tentativa de organizar o caos'', define.
O programa resgata imagens de Milton criança; e uma entrevista dada em seu primeiro desfile, e em outros subsequentes.
O ‘Conversa com Bial’ vai ao ar de segunda a sexta no GNT, às 23h30, e na TV Globo, após o ‘Jornal da Globo’. Também é exibido no canal internacional da Globo e em simulcast no Globoplay. As entrevistas também estão disponíveis em áudio, no podcast do programa disponível no Globoplay. O programa tem apresentação e redação final de Pedro Bial, direção de Fellipe Awi e Mairo Fischer e produção de Nathalia Pinha. A direção de gênero é de Mariano Boni.
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