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| Divulgação Globo/Trouva |
Haja coração! No próximo sábado, dia 3, o 'Caldeirão com Mion' é um especial dedicado a Galvão Bueno, uma das vozes de muitos momentos marcantes e inesquecíveis da TV Globo. Em uma divertida partida de golfe, Galvão relembra ocasiões importantes de sua carreira - que está completando 50 anos -, fala sobre seus bordões e comenta a relação com a família. No papo descontraído com Marcos Mion, o narrador conta como iniciou sua trajetória no audiovisual, o que considera ser uma herança de família. "Eu acho que tem uma parte genética: minha mãe era uma grande atriz de rádio e meu pai, um homem de criação de rádio que passou para televisão", revela.
Um momento emocionante da conversa é quando Galvão relembra sua relação com o piloto Ayrton Senna, morto em um acidente, em 1994, durante uma corrida que o apresentador estava narrando. "Imagina narrar a batida do Senna!? Eu me emociono em qualquer lugar [quando falo disso]. [No dia] eu saí três vezes da cabine para respirar. Ele virou meu amigo quando ganhou uma corrida da Fórmula 2 ou 3, veio se apresentar para mim e disse que eu ainda ia narrar muitas vitórias dele. E assim começou. Era como um irmão mais novo, daqueles amigos que você conta nos dedos", recorda.
Já no palco do 'Caldeirão', o 'TV Teca' também presta homenagem ao narrador. Arnaldo Cezar Coelho e Tino Marcos, parceiros de longa data de Galvão, são os convidados do quadro. Os três fizeram juntos oito Copas do Mundo seguidas, de 1990 a 2018. Durante a atração, os convidados, Galvão e o time de humoristas relembram momentos icônicos da carreira do apresentador na televisão, entre entrevistas, participações e transmissões. "Eu não poderia ter um retorno melhor para a minha nova fase [na TV Globo]. O Mion sabe a admiração que eu tenho por ele como artista, como ser humano, marido e pai. Esse cara é demais", comenta Galvão sobre o apresentador do ‘Caldeirão’.
O ‘Caldeirão com Mion’ vai ao ar aos sábados e tem apresentação de Marcos Mion e direção geral de Geninho Simonetti. A produção é de Beatriz Correa e a direção de gênero é de Monica Almeida.
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