Os clássicos 'Sete Pecados', 'Boca do Lixo', 'Livre pra Voar’ e 'Sai de Baixo' estão entre as novidades de novembro no Globoplay

Divulgação Globo/Eliana Rodrigues

Títulos que marcaram a história da teledramaturgia brasileira estreiam no Globoplay em novembro. As novidades começam nesta segunda-feira, dia 6, com a chegada da novela ‘Sete Pecados’, de Walcyr Carrasco. Soberba, inveja, ira, preguiça, avareza, gula e luxúria são características que definem as personalidades dos personagens da obra de 2007. A trama narra a triangulação da vida de Beatriz (Priscila Fantin), Dante (Reynaldo Gianecchini) e Clarice (Giovanna Antonelli).  

Divulgação Globo

Tudo começa quando a jovem Beatriz, uma menina rica e que sempre teve tudo o que quis, se consulta com uma cartomante, Custódia (Claudia Jimenez), e é alertada para prestar atenção em suas atitudes, por conviver com os sete pecados capitais. A cartomante diz ainda que Beatriz só será feliz quando deixar os pecados de lado em nome de um grande amor e alerta que o homem por quem se apaixonará está mais próximo do que ela imagina. A jovem fica transtornada, pois está noiva de Pedro (Sidney Sampaio): um badalado chef de cozinha, com quem se casará em breve. Porém, ao conhecer Dante acidentalmente, Beatriz passa a crer que ele é o tal homem mencionado por Custódia, mas o taxista já é casado com a doce confeiteira Clarice.  

 Silvia Pfeifer em 'Boca do Lixo'. Divulgação Globo
   
Dia 13 é a vez da minissérie ‘Boca do Lixo’, de Silvio de Abreu, passar a compor o catálogo da plataforma. Reunindo suspense, mistério e sedução, a obra de 1990 tem como referência estética e inspiração o cinema noir. A trama também é centrada em um triângulo amoroso formado pela ex-atriz de pornochanchada Cláudia Toledo (Silvia Pfeifer), o empresário Henrique Ribeiro (Reginaldo Faria) e o pedreiro Tomás (Alexandre Frota). Para Cláudia, o fim das pornochanchadas representou o término de sua própria carreira. Sem rumo após o declínio do gênero no Brasil e com uma tentativa frustrada de sucesso na televisão, a atriz passa a atuar em uma peça com poucos atores, na qual aparece nua, na tentativa de se manter financeiramente. Ao conhecer Henrique, um empresário poderoso, Cláudia investe na relação, acreditando que se casar com ele seria a melhor solução para os seus problemas. Mais tarde, ela começa a desconfiar de seu parceiro, bem como das intenções dele com Tomás.  

Livre para Voar - Tony Ramos, Carla Camuratti, Thaís de Campos. Divulgação Globo

A novela de 1984 ‘Livre pra Voar’, com autoria de Walther Negrão, estreia dia 20, contando a trajetória de dois jovens que nutrem um amor profundo, mas escondem suas verdadeiras identidades. Pardal (Tony Ramos) e Bebel (Carla Camurati) chegam a Poços de Caldas, em Minas Gerais, com o objetivo de se passarem por outras pessoas. Ela, herdeira de uma fábrica de cristais, volta da Europa após a morte do pai para assumir os negócios da família. Seguindo o conselho do falecido para tomar cuidado com os funcionários da empresa, Bebel decide se passar pela humilde operária Cristina e começa a trabalhar no local servindo café. Já Pardal esconde ser o arquiteto Paulo Alberto Ramos de Almeida Lima, que foi para a cidade refugiar-se, após ser acusado injustamente de ter cometido um crime.  
   
O riso está garantido a partir do dia 27, com a chegada de todas as temporadas de ‘Sai de Baixo’, com episódios na íntegra, atualizados para o aspecto original e com vinhetas. O humorístico, que foi ao ar na tela da Globo de 1996 a 2002, representou um novo formato de humor para a época, misturando teatro com televisão e permitindo falhas ao vivo, além de improvisos em cena. Com criação de Luis Gustavo e Daniel Filho, direção de Daniel Filho, Dennis Carvalho, José Wilker, Jorge Fernando e Cininha de Paula, o programa alegrava as noites de domingo. 
  
Um dos destaques foi o personagem vivido por Miguel Falabella, o picareta Caco Antibes, em sua primeira experiência como comediante na televisão. As gravações de ‘Sai de Baixo’ eram realizadas em São Paulo, no Teatro Procópio Ferreira, para uma plateia de 700 pessoas. Ao todo, mais de 500 mil espectadores assistiram as gravações no teatro ao longo dos seis anos de exibição do programa. O maestro Caçulinha tocava vinhetas instrumentais ao vivo durante os episódios, ditando o tom e ritmo das cenas. O elenco estrelado reunia, além de Miguel Falabella, nomes como Marisa Orth, Tom Cavalcante, Luiz Carlos Tourinho e os saudosos Aracy Balabanian, Luis Gustavo, Claudia Jimenez e Márcia Cabrita. 

Anderson Ramos

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