Futura estreia série “Inspira Fundo”, focada em negócios na área de sustentabilidade, cultura e inclusão

Divulgção

No dia 13 de setembro (quarta-feira), às 21h30, o Futura lança a série ''Inspira Fundo'', trazendo, a cada semana, um empreendimento de sucesso na área da cultura, sustentabilidade e/ou inclusão. Sob o lema “inspirar para prosperar”, a série foi realizada pela produtora Film Journée, com direção de Carlos Teston e Leonardo Gobbi e contou com o apoio do Ministério Público do Rio Grande do Sul. São dez episódios que retratam iniciativas inspiradoras da Bahia, do Piauí, do Pará, do Rio Grande do Sul, de Minas Gerais e do Rio de Janeiro. Artesanato, reciclagem de óleo de cozinha, extração de castanhas, brinquedos antirracistas, cosméticos sustentáveis, feira orgânicas, bioconstruções, reaproveitamento de resíduos sólidos e empregos para imigrantes e refugiados estão entre os temas abordados na série. 

O episódio de estreia é o “Música Transformadora”, que mostra o projeto Quabales, de Salvador, Bahia. Sua proposta é oferecer à população periférica da capital baiana a possibilidade de mudar sua realidade ao descobrir talentos que podem virar profissão. 

Confira abaixo a programação completa da série, que segue até 15 de novembro, sempre às quartas-feiras, às 21h30, no Futura: 

Música Transformadora – 13 de setembro 
Salvador (BA)       

A falta de perspectiva e oportunidades para jovens da periferia é um grande problema no Brasil. Algumas iniciativas estão tentando mudar essa realidade com as artes, incentivando talentos e desenvolvendo carreiras. 

Artesanato – 20 de setembro 
Teresina (PI)  

O artesanato é fonte de renda para milhões de famílias, mas a dificuldade de acesso a maiores mercados e preconceitos limitam o alcance dessa cultura. Algumas mulheres estão se unindo para lutar pelo seu espaço e reverter essa realidade.  

Extrativismo Florestal – 27 de setembro 
Quilombo Cachoeira Porteira (PA)  

A extração de produtos das florestas, como castanhas, gera riqueza de maneira sustentável e promovem a cultura brasileira. Infelizmente essa atividade está ameaçada por desmatamento e outras práticas que agridem o meio ambiente.  

OUTUBRO 

Brinquedos Antirracistas – 4 de outubro 
Salvador (BA)  

O racismo está estruturado na sociedade brasileira e para mudar essa realidade é preciso combatê-lo desde a infância. Algumas empresas estão criando brinquedos antirracistas, aliados a oficinas e cursos, para lutar por uma mudança social. 

Cosméticos Artesanais – 11 de outubro 
Passo Fundo (RS)  

A indústria de cosméticos causa grandes impactos no meio ambiente e na saúde. A necessidade de criar produtos menos agressivos incentivou o surgimento de pequenos empreendimentos, que trabalham de maneira sustentável, sem causar danos ao consumidor. 

Economia Circular – 18 de outubro 
Passo Fundo (RS)  

O desperdício é uma das marcas da sociedade. Para combatê-lo, empresas e entidades estão criando ecossistemas de reaproveitamento e reciclagem, para otimizar processos de fabricação, utilizando insumos mais duráveis, através da economia circular. 

Feiras Orgânicas – 25 de outubro 
Porto Alegre (RS)  

A indústria alimentícia é uma das maiores agressoras ao meio ambiente e à saúde da população, mas a agricultura familiar oferece uma alternativa, com produtos e feiras orgânicas, que incentivam a economia local e promovem o bem-estar dos brasileiros. 

NOVEMBRO 

Bioconstrução – 1º de novembro 
Brumadinho (MG)  

A indústria de construção gera toneladas de resíduos que poluem o ar e os rios. Existe uma onda de bioconstruções, com materiais e técnicas sustentáveis, tentando mudar essa realidade no Brasil. 

Logística Reversa – 8 de novembro 
Porto Alegre (RS)  

O descarte de uniformes, banners e outros resíduos não recicláveis é um problema para diversas empresas. Existem iniciativas que estão conectando essas empresas com associações para dar uma nova vida útil a esses resíduos. 

Inclusão – 15 de novembro 
Rio de Janeiro (RJ)  

A entrada no mercado de trabalho para imigrantes e refugiados enfrenta barreiras como idioma e preconceito, é muito difícil. Mas existem iniciativas que estão lutando para qualificar essas pessoas e criar uma ponte em direção às empresas. 

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