No mês das noivas, Globoplay estreia o novo doc-reality ''Vestidas de Amor''

Divulgação Globo/Ellen Soares

Quantos sonhos cabem em um vestido de noiva? Em 'Vestidas de Amor', que chega nesta quinta-feira (11) ao Globoplay, a peça tradicional de destaque do grande dia do casamento é o gancho para falar de amor nas mais diferentes realidades, culturas e tradições Brasil afora. Além de apresentar o novo programa, o estilista Carlos Tufvesson tem o desafio de assinar e produzir os vestidos feitos exclusivamente para as noivas, incorporando elementos simbólicos dentro do universo de cada casal como o pomerano, indígena, árabe, evangélico e do candomblé, por exemplo.  

 “Mais do que apresentador, eu me sinto um contador de histórias. Eu vou contando a história da vida dessas mulheres e do casal. E isso é muito gratificante e rico. São trajetórias cheias de emoção e vemos um Brasil com tantas culturas que ainda são mantidas – como se fôssemos vários países dentro de um só”, afirma Tufvesson.  

Com direção artística de Antonia Prado, direção de Fábio de Lucena e roteiro de Claudia Thevenet, o doc-reality original Globoplay possui seis episódios apresentando, cada um, uma história de paixão, cumplicidade e afeto. “Poder mostrar para o Brasil esses rituais e tradições do nosso país tão diverso, em um acesso super íntimo como o momento do casamento, é a chance de romper preconceitos e situações que nos separam e mostrar que todo mundo busca a mesma coisa: amar e ser amado. Independentemente da sua religião, idade ou orientação sexual. Tenho certeza de que a força e beleza das nossas personagens está na diversidade”, destaca Antonia Prado.  

 No primeiro episódio, Carlos Tufvesson precisa criar a roupa de duas noivas. Josy e Carla são pastoras de uma igreja evangélica inclusiva e moram em São Paulo. Se conheceram ainda jovens e logo ficaram muito amigas. Ao longo dos anos, a forte amizade se transformou em amor. Passaram-se mais de duas décadas para que, após enfrentar muito preconceito, o casal pudesse finalmente celebrar a união em uma cerimônia religiosa.  

Já o segundo episódio apresenta o casamento pomerano. Nele, o estilista tem a missão de realizar o sonho romântico da noiva Isabel. Ela e Erione, o noivo, vivem em Santa Maria de Jetibá, no interior do Espírito Santo, cidade conhecida como a mais pomerana do Brasil. Em seguida, no terceiro episódio, o desafio de Tufvesson é criar, pela primeira vez, o vestido dos sonhos de uma noiva candomblecista. Com o temperamento forte e bem decidida, Solange tem o sonho de se casar num ritual próprio de sua religião, o candomblé. O celebrante é seu babalorixá, compadre e amigo. 

 No quarto episódio, o estilista precisa criar um vestido que seja contemporâneo e tradicional ao mesmo tempo para a noiva Rita, que nos leva a um mergulho no Brasil profundo da Amazônia, revelando rituais e tradições dos povos originários. Rita e seu amado Txai são indígenas da etnia Huni Kuin e decidiram celebrar a união numa cerimônia tradicional indígena, em plena Floresta Amazônica. O penúltimo episódio de ‘Vestidas de Amor’ revela a riqueza de rituais do casamento árabe. Carlos Tufvesson tem a tarefa de produzir o vestido dos sonhos da noiva Yasmin, que irá casar seguindo as tradições da cultura muçulmana. Ela e Hassan, o noivo, são um casal de origem árabe e natural de São Paulo. Eles estão juntos há cerca de três anos e se conheceram por intermédio de amigos em comum, através das redes sociais. 

 Por fim, o sexto episódio marca a celebração do amor do casal Ivonete e Francisco conhecidos por Lindinha e Lindinho, respectivamente. Eles estão juntos há mais de vinte anos, mas nunca se casaram. Apaixonados pela dança e sempre muito animados, passaram a valorizar ainda mais cada momento depois que Lindinho se curou de um câncer linfático. Com a superação da doença, eles vão finalmente se casar em um uma cerimônia kardecista – religião de ambos – celebrada em um baile com muita dança. 

 ‘Vestidas de Amor’ é um doc-reality original Globoplay e tem direção artística de Antônia Prado, direção de Fábio de Lucena e roteiro de Claudia Thevenet. A direção executiva é de Rafael Dragaud e a direção de gênero de Mariano Boni. 

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