''Não lembro a última vez que beijei na boca'', diz Luiza Tomé ao Fofocalizando

Divulgação SBT

Luiza Tomé é uma mulher de opinião forte, intimidadora e solteira por opção. No Fofocalizando desta sexta-feira (19), Gaby Cabrini traz os bastidores sombrios e curiosos da carreira da artista, além de surpreendê-la com o depoimento de duas pessoas especiais do meio artístico. Ao falar de seu estado civil atual, comenta: “aberta ao amor eu estou, meu problema é que eu não sou uma pessoa muito fácil.... Eu não lembro a última vez que beijei na boca”. E avalia: “o homem tem que pagar a conta”. Mãe de três filhos, afirma: “a mulher que não mudar com a maternidade não vira mãe”.

Com uma história recheada de desafios, ela conta que já foi boicotada em projetos por não aceitar as propostas de um grande diretor. “Eu recebi cantada de diretor, mas nunca liguei. Depois eu soube que ele me boicotou de algumas novelas... Isso existia, porque a gente sabia que aquela pessoa não tinha talento pra ter conseguido aquilo”, diz. Segundo ela, as coisas eram diferentes no passado: “antigamente os testes eram anunciados em jornais, era uma concorrência bem legal. Hoje em dia a gente não sabe de nada. É QI, quem indica”.

Sobre a idade, faz uma reflexão: “idade só é um problema a medida que a gente se aproxima do fim”. Mas também declara: “infelizmente nós vivemos num mundo que o vende é a jovialidade. Você não vende como uma garota de 40, 30, vinte anos”. Citando um colega de profissão que teve seu nome envolvido em polêmicas, afirma: “José Mayer é maravilhoso, amo de paixão. Defendi ele até o fim.... Eu acho que ele foi muito prejudicado injustamente. Mexeu com uma mexeu com todas.... Foi injustiçado, eu não tenho dúvidas. Acho que a menina se apaixonou por ele”.

Recordando as capas de revista que já fez, comenta: “resolvi posar nua porque pagava muito bem. Com o dinheiro comprei quatro escritórios na Faria Lima em São Paulo.... Eu fazia numa época que as maiores estrelas faziam, mas aí depois virou uma zona, qualquer um fazia”. E diz não ter papas na língua: “hoje tudo é crime e o crime, de fato, não é criminalizado. Eu acho que eles estão radicalizando muito.... Se aos 62 anos eu não puder dizer o que penso. Acho melhor subir numa ponte e me jogar.... Cancelada? Eu cancelo eles também!”, finaliza.

O Fofocalizando vai ao ar de segunda a sexta, a partir das 15h20, no SBT.

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