Galvão Bueno recebe familiares e amigos no lançamento do original Globoplay 'Galvão: Olha o Que Ele Fez'

Divulgação Globo/Luis Rosário

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Haja coração! Galvão Bueno entrou no Kinoplex Leblon Globoplay, no Rio de Janeiro, nesta segunda-feira, dia 15, sabendo que esta noite seria especial para a sua carreira. Afinal, não é sempre que a vida de um personagem tão importante para a história da televisão brasileira vira documentário. Rodeado de amigos e familiares, o narrador assistiu ao primeiro episódio do original Globoplay 'Galvão: Olha o Que Ele Fez', feito pelo Esporte da Globo. Com direção de Gustavo Gomes e Sidney Garambone, o documentário tem cinco episódios. As duas primeiras estreiam na plataforma nesta quinta-feira, dia 18, enquanto as demais estarão disponíveis a partir do dia 25.    
 
“É um prazer muito grande estar aqui. Apesar de muita gente achar que meu nome é Galvão e meu sobrenome, Bueno, eu sou Carlos Eduardo dos Santos Galvão Bueno e esse projeto vai apresentar às pessoas um pouco do Carlos Eduardo. Eu tenho muito orgulho do que fiz. Acompanhei, durante quase 50 anos, grandes momentos do esporte. Sou um vendedor de emoções. Se fiz história, tenho lá minhas dúvidas. Mas me sinto extremamente orgulhoso de ver o meu nome aqui”, ressaltou o narrador.
 
A série documental começou a ser produzida ainda no primeiro semestre do ano passado. A equipe do Globoplay viajou com Galvão para os Estados Unidos, Japão, Catar, e alguns de seus refúgios, como a casa de Londrina, no Paraná, e a fazenda Candiota, no interior do Rio Grande do Sul, atrás de histórias desconhecidas, bastidores e a intimidade deste carioca que virou um cidadão do mundo. Mais de 50 pessoas foram ouvidas para ajudar a montar o perfil do narrador – muitos deles prestigiaram o evento da noite desta segunda-feira, como Arnaldo Cezar Coelho, Fátima Bernardes, Luis Roberto, Ana Thaís Matos, Júnior, Cacá Bueno, entre outros. Narradores da Globo, como Gustavo Villani e Renata Silveira, também estiveram presentes no evento, assim como o cantor Paulo Ricardo e os ex-jogadores de vôlei Giba e Carlão, e o ex-judoca Flavio Canto e o técnico do tetra, Carlos Alberto Parreira.
 
“Será que eu fiz isso tudo mesmo? Agradeço à Globo, minha casa durante 42 anos. Eu não esperava uma homenagem dessa. Estou extremamente emocionado. Sei que muitas pessoas vão falar bem, outras vão reclamar, colocar as suas dores para fora. Eu não queria que mostrasse que eu sou só bonzinho. Ninguém é. Tenho meus defeitos, mas também não sou nenhum monstro” afirmou Galvão Bueno.
 
A última cobertura como narrador da TV Globo em uma edição de Copa do Mundo – no ano passado, no Catar – pode ser conferida em todos os episódios e é uma espécie de fio condutor do material. O primeiro episódio destrincha a formação da personalidade, marcada por ausências. Primeiro a do pai. Depois, do próprio Galvão com os filhos, por conta dos muitos compromissos profissionais. O segundo episódio acompanha a volta do narrador ao Estádio Rose Bowl, em Los Angeles, palco da final da Copa de 1994, e o pedido de desculpas ao ex-jogador Zinho pelas críticas feitas à época. O penta, em 2002, em Yokohama, no Japão, também está presente. A relação do narrador com o automobilismo, a amizade com Ayrton Senna e a dor de narrar ao vivo o acidente que provocou a sua morte. No penúltimo episódio, os momentos de deslumbramento proporcionados pela fama e, no último, os bastidores da cobertura da final Copa de 2022 e a revelação de um trabalho feito por várias mãos para ir ao ar.  
 
Além dos dois primeiros episódios estarem disponíveis no Globoplay a partir desta quinta-feira, o sportv exibe neste mesmo dia o primeiro capítulo deste material para os assinantes do canal, a partir das 23h, logo após o 'Troca de Passes'.

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