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Nesta segunda-feira (6), o programa Sem Censura recebe o médico Paulo Lobo. Especialista em medicina esportiva, ele fala sobre a carreira como uma das maiores referências em joelho do Brasil. No bate-papo com a apresentadora Marina Machado, o ortopedista ainda esclarece dúvidas sobre postura e dá dicas para evitar as lesões mais comuns.
Paulo Lobo Júnior nasceu em Anápolis, Goiás, em 1956. Formou-se em Medicina pela Universidade Federal de Goiás, em 1981, e fez residência médica em Ortopedia e Traumatologia no Hospital de Base do Distrito Federal, em 1984. Fez estágio em Cirurgia do Joelho e Artroscopia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, em 1986, e, em 1998, foi pesquisador associando em Medicina do Esporte no Departamento de Cirurgia Ortopédica de Pittsburgh, nos EUA.
Atualmente é diretor do Hospital Ortopédico e Medicina Especializada (HOME) e coordenador do Departamento Médico do Brasiliense Futebol Clube e do Brasília Vôlei Esporte Clube, times profissionais da Capital Federal. É professor de Medicina da Universidade Federal de São Paulo e membro atual da Câmara Técnica de Ortopedistas do Conselho Federal de Medicina e suas principais áreas de atuação são a Cirurgia de Joelho e a Traumatologia do Esporte. Também faz parte de diversas sociedades internacionais da área de Artroscopia, Cirurgia do Joelho e Medicina Ortopédica do Esporte
Lobo foi presidente da Comissão de Interatividade Social da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, entre 2008 e 2011, e foi o coordenador médico dos Jogos Olímpicos do Rio 2016.
Nesta edição, o programa conta ainda com a participação dos debatedores convidados Roberto Patú, especialista em Gestão Desportiva, e Marta Peres, professora e consultora especializada em traumas.
O programa Sem Censura vai ao ar às segundas-feiras, às 21h, com transmissão para todo o País em TV aberta por intermédio das emissoras afiliadas à Rede Nacional de Comunicação Pública – TV, gerida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), e por outras plataformas, como Facebook, Twitter e Youtube, por onde o público pode participar usando a hashtag #SemCensura.
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