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Ao longo das próximas semanas, o GNT contará com uma programação especial voltada ao debate de pautas sociais e raciais em alusão ao Mês da Consciência Negra. Assuntos como representatividade, inclusão, empoderamento e combate ao racismo serão discutidos em documentários exclusivos, além de programas originais do canal.
Nas segundas-feiras, à 0h, o GNT exibe documentários com diferentes pautas raciais. Os inéditos “Hair Power: meu cabelo, minha história” e “Dentro da Minha Pele” estreiam no canal nos dias 7 e 14, respectivamente. O primeiro retrata a importância e o significado social e racial por trás do cabelo afro para a comunidade negra, enquanto o segundo aborda situações de preconceito, dos velados aos mais explícitos, sob o olhar de nove pessoas com diferentes tons de pele negra. No dia 21, o filme “Sobre Nós” discute os impactos do racismo no amor e na afetividade das mulheres negras, a partir de depoimentos de 11 brasileiras de diversas origens, idades e vivências. Já no dia 28, o GNT exibirá o documentário “Elza Infinita”. O filme tem origem no “Musical Elza” e acompanha a trajetória artística da cantora Elza Soares.
Ao longo do mês de novembro, o “Saia Justa” recebe convidadas para discussões sobre o Mês da Consciência Negra. Apresentado por Astrid Fontenelle, Sabrina Sato, Larissa Luz e Luana Xavier , o programa tem a participação de Elisama Santos, Camila Pitanga e Flávia Oliveira nos dias 09, 16 e 23, respectivamente.
O combate ao racismo e a importância do empoderamento e da representatividade também são pautas trabalhadas na quarta temporada de ''Sexta Black'', que estreia no dia 16, às 23h45. Em cinco episódios, a apresentadora Luana Génot traz diferentes temas da sociedade para discussão com seus convidados, a partir da pauta racial.
No dia 20, às 10h30, o GNT exibe a série documental “Enigma da Energia Escura”. Em cinco episódios apresentados por Emicida e produzidos por Evandro Fióti, a atração inaugura um novo olhar sobre as temáticas negras na televisão brasileira, contribuindo para construção de uma visão de sociedade mais coletiva, inclusiva, que represente a maioria da população do país e que, sobretudo, ajude a transformar os pactos estruturais e institucionais ainda vigentes.
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