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O E! Entertainment estreia terça-feira, 18 de outubro, às 20h, a nova temporada de DRAG ME AS A QUEEN CELEBRIDADES, spin-off da série que revolucionou a TV na América Latina, em 2017, ao apresentar três drag queens como protagonistas. Agora, Ikaro Kadoshi, Penelopy Jean e Rita von Hunty voltam a empoderar mulheres em mais uma temporada com celebridades.
A nova temporada traz oito transformações que vão surpreender o público ao mostrar um lado das celebridades que não está nas mídias. Participam a ginasta Daniele Hypolito, as apresentadoras Gabi Prado e Gabriela Prioli, a influencer Gleici Damasceno, as atrizes GKay e Vaneza Oliveira e as rappers Karol Conká e Negra Li.
As performances finais serão embaladas por músicas brasileiras de artistas poderosos. Tem Elza Soares, Pabllo Vittar, Preta Gil, Iza, entre outros. Essas vozes potentes amplificam as falas de cada “queen” e cada episódio leva a audiência a refletir sobre temas que vão do racismo à desigualdade social, passando pela questão do cancelamento nas redes sociais, da violência doméstica e da intolerância.
Nesta temporada, o público vai descobrir quem é a famosa que carrega a lembrança do pai em quase todos os momentos de sua vida, quem é a celebridade que somente após a fama teve a oportunidade de resgatar um sonho de infância, quem é a mulher que pensou em desistir de sua carreira artística. E alguém arrisca um palpite de qual “queen” faz Rita von Hunty chorar?
Em DRAG ME AS A QUEEN CELEBRIDADES, a transformação interior de cada “queen” começa com uma conversa sobre a vida além da fama. Depois, na cerimônia de batismo, o nome de drag de cada convidada surge a partir das mulheres que servem como inspiração para a sua vida.
No camarim, o trio trabalha no croqui do figurino que vai compor essa diva. Porém, não basta vestir uma roupa glamourosa, é preciso subir no palco! E uma coreografia bem ensaiada é essencial para a performance. Depois, é hora de a “queen” deixar as inseguranças do passado de lado e olhar para frente! Para isso, nada melhor do que uma conversa com escuta e respeito, na maquiagem. Por isso, preparem seus lenços!
Na fase final, com figurino luminoso, maquiagem babadeira e coreografia ensaiada, uma mulher mais empoderada, confiante e segura surge diante do espelho. E a “queen” percebe que a transformação não está na aparência apenas, está em seu interior. A diva parte, então, para a performance final, após receber conselhos valiosos do trio de drags: “Guarde essa jornada, eternize esse poder, ilumine o mundo!”
DRAG ME AS A QUEEN CELEBRIDADES é uma coprodução da NBCUniversal International Networks com a Movioca. DRAG ME AS A QUEEN foi o primeiro reality show da América Latina a ter protagonistas drag queens. A franquia faz parte do catálogo da NBCUniversal e seu formato já foi vendido para a Holanda.
O reality reforça a estratégia do E! de apostar em produções nacionais e apoiar a Diversidade, a Equidade e a Inclusão (DEI), pilares da NBCUniversal e da campanha institucional Vozes do E!, lançada em 2019.
Com a campanha, o canal se compromete a dar voz a todos os indivíduos, especialmente às mulheres, independentemente de cor, idade, gênero e padrões de beleza. Fazem parte dessa iniciativa séries como “Beleza GG”, “Born to Fashion”, “Juju Boot Camp”, “Os Szafirs”, “Luana é de Lua”, além do documentário “Vozes do E!” e da franquia “Drag Me as a Queen”.
As ações de VOZES DO E! vão além do canal linear, chegando também às plataformas digitais, em projetos como “Histórias Inspiradoras” e “Feras do E!”. O canal tem novos projetos em andamento, seguindo as diretrizes de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI).
SOBRE AS QUEENS:
Daniele Hypolito (ginasta) - Daniele carregou a esperança de sucesso nas Olimpíadas, Mundiais e Pan-Americanos por uma década -- o que deixou uma rigidez bastante grande como herança na mulher que se tornou.
Gabi Prado (apresentadora e influencer) - Gabi Prado é a representação mais fiel do que sofrem as mulheres que lutam por seus princípios e valores - é rechaçada como louca, histérica e exagerada. E é rotulada de “louca” da maneira mais leviana e cruel, quando defende as amigas do machismo e misoginia do dia a dia.
Gabriela Prioli (advogada e apresentadora) - Gabriela Prioli é advogada, professora, influenciadora e apresentadora. Com mais de dois milhões de seguidores no Instagram, ela desponta na nova era de influenciadores que preferem menos vida perfeita e mais vida real.
GKay (criadora de conteúdo e atriz) - Nascida no interior da Paraíba, GKay saiu de casa aos 19 anos para cursar duas faculdades: Relações Internacionais e Direito. Os colegas foram os incentivadores da sua carreira online, mas GKay resistia à ideia por achar que não tinha dinheiro para bancar as “blogueiragens”. Depois de conhecer o trabalho de Whindersson Nunes na internet, ela tomou coragem e começou a investir no sonho.
Gleici Damasceno (ex-BBB, atriz e influencer) - Vencedora do BBB 18, Gleici tem uma voz feminina muito importante do Acre ao Chuí! Agora, ela está focada em ser atriz, mas se vê embarreirada pelo preconceito.
Karol Conká (rapper) - Karol Conká é rapper e ex-BBB. Apesar de ser uma cantora de sucesso, foi a participação no reality de confinamento que colocou todos os holofotes sobre Karol: a versão ferina e controversa que apresentou em 30 dias de exposição virou sua vida do avesso.
Negra Li (cantora e atriz) - Rapper e atriz, ela escolheu dar voz e vida ao que a maioria insiste em manter na invisibilidade, como os desejos e a realidade do povo preto e pobre. Negra Li é uma artista que venceu num meio maciçamente masculino e, até hoje, é o rosto e a força que abriram espaço para vozes femininas no rap e no hip hop.
Vaneza Oliveira (atriz) - Vaneza Oliveira se destacou na série “3%”. Mãe solo, negra, feminista e antirracista, Vaneza não ignora batalhas que a mulher negra -- independentemente da fama - enfrenta diariamente.
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