Divulgação Globo/Daniela Toviansky |
Muito futebol conectado com o que estiver em discussão no mundo digital. É com este conceito que o sportv estreia, nesta terça-feira, dia 6, o novo programa 'Tá On'. Com uma pegada descontraída, o novo programa, apresentado pelo jornalista Luiz Teixeira, vai ao ar de segunda a sexta-feira, a partir de 12h30. ''O 'Tá On' vai trazer a conversa da rede social para a televisão'', adianta o editor responsável, Thiago Teixeira.
Repórteres espalhados pelas principais cidades do país participarão ao vivo do programa, trazendo um resumo das novidades sobre os clubes brasileiros. “É um programa conectado, dinâmico, com muita informação vinda de quem conhece e entende o dia a dia dos clubes: setoristas, repórteres e, claro, os torcedores”, complementa Thiago Teixeira.
Há um ano e seis meses no sportv, o apresentador Luiz Teixeira está animado com o formato do novo programa. Com a experiência de quem trabalhou no rádio mais de 15 anos, ele está bem acostumado com a agitação dos bastidores e com a dinâmica de como surgem as notícias. “Para alguns pode parecer um podcast na TV, para outros, um jornal esportivo na velocidade que a internet exige, mas para mim é a realização de tudo aquilo que sempre fiz, mas agora em formato de sonho”, diz o apresentador. “Estar aqui é muito mais do que uma conquista individual. É um progresso coletivo explanado na representatividade”, comemora Luiz Teixeira.
O novo programa ‘Tá On’ vai ar de segunda a sexta-feira, às 12h30, depois do ‘Redação sportv'.
A seguir, confira a entrevista com o apresentador Luiz Teixeira:
Que característica do rádio que você pretende levar para o 'Tá On'?
O essencial é o dinamismo. Por ser um programa de 30 minutos, entre o ‘Redação’ e o ‘Seleção’, duas grandes referências do sportv, precisamos ser dinâmicos e informativos. Para isso, teremos informações quentes, a essência do hardnews, sendo repassadas com velocidade, clareza e de forma direta, na dinâmica de um programa de rádio.
Como é trazer o formato de podcast para um programa de televisão?
É um desafio. No entanto, um desafio animador e empolgante. Acho que a ideia do programa tem tudo para dar certo e o desafio é do tamanho da expectativa.
Fale um pouco do seu dread e o simbolismo dele na televisão.
Com a pandemia, passei a trabalhar de casa e deixei o cabelo crescer. Foram oito meses sem cortar o cabelo. Comecei com as tranças nagôs com o objetivo de ter um corte identitário. Algo que me trouxesse não só ancestralidade, mas aprovação pessoal estética e que combinasse mais comigo. Inspirado no personagem Erik Killmonger, de ‘Pantera Negra’, interpretado por Michael B. Jordan, optei pelo dread e não larguei mais. Quando entrei na Globo, ainda usávamos máscaras e percebi que era reconhecido sempre pelo cabelo. Notei que era um penteado potente e que ia além da estética. Hoje eu tenho certeza disso. Além do mais, isso serve também como incentivo para quem sonha em ser jornalista e usa esse mesmo penteado, pois a capacidade e o talento nada tem a ver com o corte de cabelo.
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