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Sexta-feira à noite é o momento da semana que, para a maioria das pessoas, tem início a diversão, a hora de festa, de relaxar, de encontrar os amigos. Mas, para os protagonistas dos casos reais apresentados pela nova série original do ID, Assassinato de uma Sexta à Noite (Murder Under the Friday Night Lights), o início do fim de semana foi o momento derradeiro de suas vidas.
Com estreia no sábado, 7 de maio, às 21h10 e estreia simultânea na TV e no discovery+, a produção relembra em detalhes as investigações de assassinatos cujos eventos emblemáticos aconteceram em uma sexta-feira. São seis episódios na temporada de estreia, cada um deles tem duração de uma hora e é dedicado a um crime real, ocorrido em momentos de descontração, quando a vítima, em geral, não podia suspeitar que ela não viveria para ver o início da semana seguinte.
A série recorre a depoimentos dos agentes responsáveis pelas investigações, além de entrevistas com pessoas próximas às vítimas para reconstituir os eventos centrais em torno dos casos. Dramatizações e imagens de arquivos, entre elas fotografias e vídeos que fizeram parte dos inquéritos, também fazem integram o material exposto na produção.
O episódio de estreia vai à pequena cidade de River Oaks, no Texas. O ano é o de 1982 e o futebol americano é um elo cultural importante, que une a comunidade. As noites de sexta geralmente são dedicadas ao esporte, com festas e reuniões em torno dos jogos. É por isso que, quando um crime hediondo destrói essa sensação de união e segurança, as consequências se estendem muito além da família da vítima e devastam a cidade inteira.
Um estuprador em série persegue e ataca várias líderes de torcida, todas elas alunas do ensino médio, antes de cometer um assassinato brutal que transformou em pesadelos os sonhos de adolescentes unidos por uma equipe de futebol americano. Amy Moody era colega de quarto da vítima, Retha Stratton, e conta como foi chegar em casa e encontrar o corpo da amiga golpeado diversas vezes com uma faca de cozinha que ainda estava cravada em seu peito. Foram 38 facadas que vitimaram a jovem então com 18 anos. Retha foi morta em uma quinta-feira, mas os eventos que levaram ao seu assassinato tiveram início cerca de um ano antes, em uma sexta-feira.
Dennis Timmons, detetive responsável pela apuração do caso, conta que para ele achar o culpado de tamanha crueldade tronou-se uma prioridade. Desde o capitão do time de futebol, ao namorado e colegas de equipe, todos estão sob o escrutínio. O mistério permanece até que uma das maiores estrelas do time surge como suspeito. Dennis logo descobriria que o monstro por trás desses crimes horríveis estava muito mais perto de casa do que qualquer um poderia imaginar.
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