Série inédita do ID relembra assassinatos ligados a espaços que deveriam ser de alegria e diversão

Divulgação

Luzes coloridas, música, famílias e amigos reunidos, alegria e morte – por mais estranha que essa sequência de palavras possam parecer, os assassinatos em locais de diversão acontecem. A partir de terça-feira, 5 de abril, às 21h10, o ID e o discovery+ relembram crimes reais ocorridos nesses espaços dedicados à alegria e à festa com a estreia da nova série original LUZES FÚNEBRES (Killing Carnies).

Cada episódio de uma hora da temporada de estreia relembra em detalhes as investigações de crimes relacionados a parques de diversão, fliperamas, exposições, feiras e eventos ao ar livre. A produção recorre a depoimentos dos investigadores e de pessoas próximas às vítimas, além de testemunhas dos eventos centrais dos respectivos casos; às entrevistas somam-se dramatizações e imagens de arquivo – entre fotos que integraram os inquéritos e imagens de arquivo das famílias – para revelar os bastidores da apuração desses crimes hediondos.

Os assassinos sabiam que encontrariam vítimas descontraídas e pouco preocupadas com segurança, uma vez que nesses locais apinhados de gente, com muitos estímulos visuais e sonoros, a atenção fica dispersa e há a sensação de segurança total. Afinal, o que pode dar errado em uma ida ao parque de diversões ou ao fliperama? A resposta para as vítimas foi, infelizmente: tudo.   

O primeiro episódio da série vai à pitoresca cidade de Powell, no estado americano de Wyoming – onde a proximidade das Montanhas Rochosas faz com que a pequenina comunidade esteja acostumada com belas paisagens. Era 1998 quando a calmaria de Powell foi abalada pelo desaparecimento da pequena Christin, garota com oito anos à época. Laura Lampman, mãe de Christin, Eric Lampman, padrasto da menina, Jessica Legg, irmã dela, e Tim Lamb, pai de Christin, são fontes do episódio, que também ouve os oficiais Mark Nordland e Tim Feathers, responsáveis pela investigação.

A menina sumiu em 18 de julho daquele ano, durante uma das costumeiras visitas à casa dos avós, ao lado de um parque de diversões que visitava a cidade tradicionalmente nas férias de verão do hemisfério norte. Após a constatação do desaparecimento, polícia e família correm contra o tempo para trazerem a pequena Christin para casa, usando toda a tecnologia e recursos disponíveis para investigar o paradeiro da garota.

No entanto, duas semanas de muito trabalho se passaram sem que pistas significativas viessem à tona. Até que, em 5 agosto de 1998, o corpo da pequena Christin foi encontrado em um lixão, destruindo as esperanças da família e iniciando a caçada pelo assassino covarde que violou e tirou a vida da garotinha – ele sempre esteve mais perto dos que os detetives e familiares poderiam imaginar.

Anderson Ramos

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