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Na estreia, em maio deste ano, o programa ''CNN Sinais Vitais'' apresentou o caso de um paciente com doença cardíaca que, enquanto aguardava um doador, foi submetido à ECMO (Oxigenação por Membrana Extracorpórea). A técnica utiliza um equipamento para substituir as funções do coração fora do corpo. No episódio desta quarta-feira, dia 15/12 (22h30), a equipe do programa mostra como está o paciente transplantado.
Na retrospectiva do “CNN Sinais Vitais”, o médico Roberto Kalil reencontra personagens importantes da primeira temporada. Uma delas é a médica intensivista do Instituto do Coração (Incor), Filomena Galas, especialista em ECMO. O procedimento ficou conhecido por auxiliar a respiração de pacientes graves com Covid-19. Filomena fala da rotina dos médicos que viajam pelo Brasil para atender pessoas submetidas ao tratamento. "Na pandemia, foi uma forma diferente de fazer medicina. Durante esses dois anos, os pacientes e familiares ficaram no mesmo patamar, independentemente da classe social", diz a médica.
A Covid-19 é um dos principais temas revisitados pelo programa, que fala sobre as sequelas que o vírus deixou nos sobreviventes da infecção. Muitos vivem a Síndrome pós-covid, como o próprio Kalil, que revela: “minha respiração nunca mais foi a mesma”. Para falar desses males, volta ao programa o infectologista David Uip, que também foi infectado pelo coronavírus e agora é obrigado a usar óculos.
O episódio sobre a cegueira também foi lembrado, com a personagem Tatiane Fernandes, que conseguiu fazer uma cirurgia e comemora: "Graças à medicina e também à fé, voltei a enxergar.”
Com o médico cardiologista Sérgio Timerman, diretor do Centro de Parada Cardíaca e Ciências da Ressuscitação do Incor, Roberto Kalil relembra grandes aventuras, como o mergulho em um aquário gigante para o episódio sobre afogamento. Eles ainda falam sobre coração artificial, tema de um programa que mostrou o drama de uma paciente com mais de 90% de chances de rejeitar um transplante. Será que ela está de coração novo?
Num papo descontraído com a equipe do médico Roberto Kalil, no Hospital Sírio-Libanês, a cardiologista Marcia Sundin Dias falou sobre a simulação do atendimento a uma paciente dentro de um avião, que fez para o programa, ao lado da médica Roberta Saretta. E quem também dá um alô ao “CNN Sinais Vitais”, diretamente de uma turnê na Europa, é o cantor Gilberto Gil, que participou de um episódio sobre longevidade. "2021 foi um ano de aprendizado. Fomos evoluindo a cada episódio, e em 2022 o CNN Sinais Vitais vai arrebentar", finaliza Kalil.
* O “CNN Sinais Vitais”, com o Dr. Roberto Kalil, é exibido às quartas-feiras, às 22h30, na “CNN Brasil”, logo após o “Jornal da CNN”. Horários alternativos: sábados (13h15 e 03h05) e domingos (05h15 e 20h15). No youtube, ao vivo (quarta-feira, 22h30) e on demand na sequência.
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