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A segunda temporada inédita da série documental Ícones da Vida Selvagem revela curiosidades sobre animais nativos da África em busca da sobrevivência. A produção estreia na TV Brasil nesta quinta (25), às 21h30, com uma edição que destaca alguns dos principais predadores do continente.
Com seis episódios de 46 minutos, o programa investiga espécies marcantes que vivem no poderoso ecossistema africano. O seriado mostra a biodiversidade da região enquanto acompanha a luta de vários seres da fauna local para sobreviver em um ambiente desafiador que está constantemente sob ameaça.
Essa temporada procura desvendar o segredo para o convívio dos animais em seus habitats naturais. Entre outros temas, a série esclarece a força das matilhas e traz edições com répteis, anfíbios e mamíferos, assim como espécies carnívoras e herbívoras.
A produção exibida pela emissora pública mergulha na rica variedade típica da fauna africana. Ao apresentar sequências de cenas da vida silvestre, a ideia é explicar a dinâmica entre esses animais na cadeia alimentar e como ocorre o equilíbrio ecológico.
Essa complexa relação será mostrada diante dos curiosos desafios enfrentados por sapos, elefantes, cães selvagens, rinocerontes, tartarugas, crocodilos, hipopótamos e até insetos entre outros seres característicos do continente.
Com horário alternativo na programação da TV Brasil, os telespectadores podem assistir à série aos sábados, às 14h. O programa ainda tem janela durante as madrugadas de quinta para sexta-feira à 1h45 e de sábado para domingo, no mesmo horário. A produção Ícones da Vida Selvagem também fica disponível por 30 dias no aplicativo TV Brasil Play.
Episódio de estreia
Com o título "A equipe de limpeza", o primeiro documentário da série Ícones da Vida Selvagem lança um olhar apurado para o instinto de sobrevivência no Parque Nacional de Marakele, na África do Sul. Essa busca incessante pela manutenção da espécie guia os temidos predadores africanos.
O programa mostra como aves de rapina e felinos se alimentam de outros animais mortos. Eles tornam-se verdadeiros agentes funerários da natureza ao circularem por diversos ambientes na expectativa da oportunidade certa para o bote. Há, ainda, aqueles que tentam uma chance para o consumo da refeição sem correr o risco de virar uma presa.
O inverno é uma das estações do ano mais escassas, mas também é uma época abundante para determinados seres. A série mostra como a morte de uma girafa se torna uma fonte de vida para os abutres da região cuja sobrevivência depende da carne em decomposição de animais como esses.
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