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A próxima edição do CNN Soft Business que vai ar na quinta-feira (04/11), às 22h30min, tem como mote principal a tecnologia 5G. Fernando Nakagawa e Phelipe Siani vão mostrar que a implantação deste novo “G” não é apenas uma evolução, mas, sim, uma revolução.
Além de uma internet mais rápida, quais as mudanças e os avanços que a chegada do 5G pode trazer para o nosso cotidiano? No caso do Brasil, a estimativa é que a implementação do 5G vá gerar um impacto de mais de US$ 100 bilhões no PIB do país na próxima década. Parte deste valor, algo em torno de R$ 40 bilhões, deve vir de investimentos públicos e privados em telecomunicações, e a expectativa para os próximos 10 anos é que se criem 200 mil empregos diretamente ligados ao setor do 5G. Os dados são da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e da consultoria KPMG.
“O 5G é o mundo do vídeo e das máquinas. Como a velocidade é muito maior, você vai conseguir ter uma transação de dados e streaming também melhor”, explica o presidente da Qualcomm na América Latina, Luiz Tonisi. “O 5G vai te dar 3 ‘uns’: uma velocidade de até um gigabit por segundo, então você imagina o quão poderoso isso é. O segundo ‘um’ é uma latência de um milissegundo. O que é a latência? É o tempo de resposta. (...) E o terceiro ‘um’ que é sobre as coisas conectadas, um milhão de coisas conectadas por quilômetro quadrado. Isso vai massificar o uso das máquinas, colocar as máquinas, os robôs, os drones, os computadores conectados tudo para dentro dessa rede.”
O programa desta semana olha para o futuro, com um pé no passado. Os apresentadores vão falar sobre o relançamento de um clássico: o Nokia 6310. A empresa anunciou a volta deste modelo icônico em comemoração aos 20 anos do lançamento. O “tijolão” da Nokia ficou popularmente conhecido pelo seu formato e por possuir o “jogo da cobrinha”.
Ainda falando de tecnologia, o CNN Soft Business também vai mostrar a maior usina de captura de dióxido de carbono do mundo. Ela está em funcionamento desde setembro, na Islândia. A instalação, batizada de Orca, é capaz de sugar 4 mil toneladas de carbono por ano.