Reprodução |
O Jornalismo Record é, mais uma vez, finalista de uma importante premiação. Entre as cinco reportagens finalistas do prêmio da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), quatro são da Record TV: dois documentários do Câmera Record e dois do Repórter Record Investigação.
Em sua 28ª edição, o prêmio tem como objetivo incentivar e prestigiar materiais que exploram o transporte e a rotina dos trabalhadores deste setor. As reportagens concorrem ainda com uma produção da CNN Brasil.
No Câmera Record, concorrem “Embarcações Clandestinas”, sobre os riscos do transporte ilegal na Amazônia, e “Transamazônica – A Estrada Sem Fim – 50 Anos”, que reuniu histórias sobre a estrada que começou a ser construída durante a década de 1970 e até hoje não foi concluída.
Já as produções do Repórter Record Investigação que foram escolhidas foram o “Dossiê Carajás”, que relatou como a Estrada de Ferro Carajás prejudica a vida das pessoas da região e a acusação de uma fraude de mais de R$ 60 milhões, e “Ônibus Clandestino”, que apresentou as dificuldades que as pessoas enfrentam no transporte clandestino.
Sobre ''Embarcações Clandestinas''
Os repórteres Rogério Guimarães, Daniel Mota e Michel Mendes viajaram mais de 500 km, durante 17 dias, pelos rios Amazonas e Xingu. Eles enfrentaram tempestades e ameaças para mostrar como as embarcações irregulares colocam em perigo a vida de milhões de pessoas que dependem do transporte fluvial na região. A edição é de Aline Bertoli e Rodrigo Favero.
Sobre ''Transamazônica – A Estrada Sem Fim – 50 Anos''
O programa percorreu 2.000 km da estrada, a maioria trechos de terra. Uma jornada de 30 dias, superando desafios e imprevistos, revelada no programa que vai ao ar neste domingo, 8 de novembro. Em 2020, a rodovia completa 50 anos da sua inauguração, que ocorreu no dia 8 de outubro de 1970.
Sobre ''Dossiê Carajás''
Para mostrar como o vai e vem do trens afeta quem vive às margens da Estrada de Ferro Carajás, Adriana e os jornalistas Gustavo Costa, Laura Ferla e Mariana Ferrari conversaram com dezenas de famílias afetadas ao longo da linha férrea, que corta os estados do Pará e Maranhão. Eles relatam excesso de barulho da ferrovia durante a madrugada, casas ameaçadas por rachaduras, problemas de saúde causados pela poluição do pó de ferro transportado e ainda esquemas de corrupção nas cidades cortadas pela linha.
Sobre “Ônibus Clandestino”
O Repórter Record Investigação revelou como milhares de pessoas viajam pelo país em ônibus sem condições mínimas de segurança. A equipe ainda mostra os principais destinos das empresas irregulares e aponta a cidade onde todo mundo tem um parente ou conhece alguém que morreu em uma viagem ilegal.
Tags
Notícias