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Quando um assassinato acontece, a descoberta daquilo que levou alguém a matar é a grande chave para que os investigadores cheguem à solução do caso. Não são raras as vezes em que vingança e o ódio são os principais combustíveis de homicidas dispostos a tudo para concluir seus planos.
O MAL ENTRE NÓS (Devil Among Us), nova série original do ID que estreia na sexta-feira, 5 de novembro, às 21h30, revista as investigações de crimes reais, cometidos por assassinos tomados por essa sede de vingança. Eles sabiam muito bem quais eram seus alvos e objetivos mas, para a polícia, os crimes – muitos deles cometidos ao longo de anos – pareciam acontecimentos isolados. Até que o intenso trabalho de apuração recapitulado pela série fez vir à tona o vínculo entre eles, revelando a rede que conecta os assassinatos a um mesmo projeto sombrio.
Cada um dos episódios é dedicado a um grupo de crimes hediondos e interligados, muito embora não parecessem. Depoimentos exclusivos de familiares das vítimas, investigadores, promotores e jornalistas que trabalharam no caso aparecem junto a dramatizações e materiais de arquivo – entre gravações das ligações para o serviço de emergência, testemunhos e confissões – para reconstituir o complexo trabalho que levou os assassinos à justiça.
O episódio de estreia retorna a outubro de 1990. São 21h15 de uma noite tranquila quando Theresa e Ronald Cain, ambos fontes do episódio, recebem a notícia: seu filho Jeffrey, de apenas 20 anos, havia sido morto a tiros pouquíssimo tempo após ter saído de casa para comer hambúrguer com um amigo, em um crime que abalou a isolada comunidade de Chugiak, no Alasca.
Logo no início das investigações, os detetives não localizaram a possível motivação do crime. Jeffrey não possuía nenhuma ligação com organizações criminosas, nem inimigos, e o fato de ter sido baleado à distância tornava o crime ainda mais misterioso. A comunidade ficou em pânico, pensando que o atirador poderia escolher suas vítimas aleatoriamente. Mas, dias mais tarde, uma testemunha crucial apareceu e deu um depoimento com o potencial de mudar completamente o rumo das investigações.
Quase um ano depois, em setembro de 1991, uma explosão misteriosa destruiu uma casa da região, matando o proprietário do imóvel David Kerr. A esposa dele, Michelle Kerr, foi encontrada ainda viva no local e fez uma revelação chocante à polícia: o que parecia um acidente motivado por um vazamento de gás foi, na verdade, uma explosão provocada por uma bomba enviada ao casal pelo correio. Os investigadores ainda não sabem, mas as mortes de Jeffrey e David fazem parte da mesma rede macabra.
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