Crédito: Rodrigo Santos |
O que os idosos pensam sobre temas como vida, morte, sexo, trabalho e pandemia? O documentário inédito "Prateados - A Vida Em Tempos de Madureza" se propõe a refletir sobre essas e outras questões de uma etapa da vida que é, muitas vezes, invisibilizada pela sociedade. Com estreia marcada para o dia 27 de setembro, à 00h, no GNT, o filme registra depoimentos de pessoas diversas acima de 60 anos em suas residências. Nomes como Zezé Motta, Tonico Pereira, Romeu Evaristo, Noca da Portela e Sebastião Januário contribuem para o retrato da velhice no Brasil, com suas visões de mundo acerca de assuntos como negritude e solidão na terceira idade. A atração conta com direção e roteiro de Valmir Moratelli e Libário Nogueira.
"Prateados ressignifica a palavra ‘velho’, resgata o valor de quem acumula experiência ao longo da vida. É um filme para se discutir velhice no plural. Isso porque a mulher, o homem, o gay, o pobre, o negro, cada um tem sua percepção sobre a passagem do tempo. A morte de um idoso é como incêndio numa biblioteca. Fizemos nesse filme um recorte da imensa biblioteca que temos à disposição no país, que envelhece como nunca antes. Está mais do que na hora de darmos valor a quem tem tanto a nos dizer", comenta o diretor Valmir.
"Prateados - A Vida Em Tempos de Madureza", que também estará disponível no Globoplay, Canais Globo e nas operadoras, entrou para a seleção do Festival de Cinema do Maranhão, que acontece em formato híbrido entre os dias 17 e 24 deste mês.
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