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A partir de sexta-feira, 9 de julho, às 21h20, a série AMOR, MORTAL AMOR (Til Death Do Us Part) retorna ao ID com sua segunda temporada para mostrar como um dos mais nobres sentimentos humanos pode ser deturpado a ponto de servir de justificativa para crimes brutais.
São histórias baseadas em crimes reais que foram o desfecho trágico para relacionamentos românticos. Com uma hora de duração, cada um deles revisita as informações de um inquérito e do processo criminal que nele teve origem, com foco em um caso no qual um dos parceiros se revela assassino – seja em crimes passionais, quando as emoções descontroladas se transformam em violência contra o outro, ou em relacionamentos convertidos em armadilhas mortais cuidadosamente planejadas por um dos parceiros.
Para reconstituir as investigações, a série recorre a materiais de arquivo e a depoimentos exclusivos com familiares e pessoas próximas das vítimas, além de oficiais que trabalharam nas apurações. Áudios originais das chamadas para os serviços de emergência, vídeos de depoimentos à polícia e registros da cena do crime também integram esse material. A partir dele, AMOR, MORTAL AMOR aprofunda-se nesses dramas da vida real e mostra como o idílio foi interrompido por ódio, traição, inveja e morte.
No episódio de estreia da segunda temporada, a série conta o caso de Steven e Michelle. Os dois se conheceram no trabalho, quando ainda eram adolescentes, em 1990, e se apaixonaram perdidamente. Em 1994, casal de jovens selou a união oficialmente. Steven assumiu as funções de pai das duas filhas de Michelle, então bebês e frutos de um relacionamento anterior dela; juntos eles teriam mais dois filhos, Alysa e Steven Jr. Para a maioria das pessoas, os Gibsons pareciam ser uma família modelo de seu tempo, vivendo uma vida feliz e repleta de união. Mas, a portas fechadas, nem tudo era o que parecia.
Amber McGonagill, uma das filhas mais velhas do casal, é uma das fontes do documentário. Pela fala dela, conheceremos os Gibsons, os vícios de Steven e Michelle, e seremos levados até 2011, quando a violência doméstica já havia destruído a convivência entre eles. Dois anos mais tarde, em 1o de março de 2013, a polícia foi chamada à casa de Steven e Michelle, onde encontrou o corpo inerte de uma vítima de homicídio e uma trilha de sangue que denotava uma sequência de agressões graves. Uma confissão inesperada aconteceu quando a polícia ainda estava na cena do crime, mas há algo crucial no relato do suspeito que não se confirma nas evidências.
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