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Eles estão em todos os lugares: no trabalho, na vizinhança, redes sociais, perfis sedutores em sites de relacionamento e até mesmo dentro de sua casa. Disfarçam seus desejos homicidas sob comportamentos socialmente aceitos, mas nada garante que conseguirão conter o impulso de realizá-los. Eles são psicopatas e sua presença é mais comum do que se imagina.
A partir de terça-feira, 3 de agosto, às 22h15, o ID exibe sua nova produção original, SINAIS DE UM PSICOPATA (Signs of a Psycopath), e com ela analisa evidências de casos reais para demonstrar o momento exato no qual as fantasias de morte e tortura se transformaram no ato homicida. Em episódios com duração de meia hora cada, sendo dois exibidos em sequência, a série recorre a entrevistas com especialistas para desvendar fatos que, mais tarde, mostrariam-se parte de um enredo macabro planejado por psicopatas.
Com a ajuda dos depoimentos de especialistas em psicologia forense e de materiais de arquivo – entre fotos e vídeos amadores, além de registros oficiais de interrogatórios e ligações para o serviço de emergência da polícia – a série apresenta as circunstâncias de cada crime e dá a ideia do impacto imensurável gerado pelo encontro fatídico com um psicopata.
Das primeiras demonstrações de comportamento patológico, ainda na infância, aos crescentes episódios de falta de compaixão e empatia, a produção destaca quais são os principais SINAIS DE UM PSICOPATA – indícios de mentes que desafiam as convenções, desconsideram os sentimentos que chamamos de nobres, ludibriam e manipulam pessoas próximas com carisma calculado, colocando em xeque o pacto social.
O episódio de estreia retorna a 2014 quando a descoberta do corpo de Kimberly Hill, então com 50 anos, aterrorizou uma pequena e pacata comunidade do estado americano do Texas. Mãe de dois filhos, ela foi morta dentro da própria casa em decorrência de golpes brutais na cabeça, desferidos com um martelo.
Na primeira visita à cena do crime, a polícia descobriu o bilhete macabro deixado pelo assassino, onde se lia o recado irônico: "Venham me pegar. Desculpem a bagunça”. Horas depois, o algoz de Kimberly abordou um casal que morava na vizinhança, pedindo que ligassem para a polícia e o entregassem. Para surpresa de todos, o autor era Kevin Davis, jovem de 18 anos e filho da vítima.
Assim que começou o interrogatório de Kevin, cujos segmentos são exibidos na série, os agentes de polícia rapidamente perceberam estar diante de um psicopata implacável. Sem culpa ou remorso, com uma tranquilidade aterradora, ele conta as fantasias doentias que produzia desde a infância e por que decidiu transformar esses desejos até então obscuros em realidade, matando a própria mãe.
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