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O History2 estreia na próxima terça-feira, 20 de julho, ás 22h, a minissérie Tesouros Arqueológicos (Lost Worlds and Hidden Treasures), apresentada pela historiadora britânica Janina ''Nina'' Ramirez, que segue os passos de alguns achados e descobertas mais emocionantes de todos os tempos e que mudaram o curso da história da humanidade.
Nesta produção de seis episódios, o público terá uma experiência única e inovadora, revisando a história por trás de seis magníficos achados arqueológicos e tesouros antigos que alteraram a compreensão das origens da civilização e reescreveram a história da humanidade: o tesouro do Sutton Hoo, a escultura do "Homem Leão", as Cabeças Olmecas, o palácio do Minotauro, o navio viking de Oseberg e a cidade mais antiga do mundo, Çatalhöyük.
“A História é uma trama fascinante que se constrói por meio de evidencias do passado, e esta nova série transmite de um modo revelador como uma descoberta inesperada de um objeto antigo pode mudar radicalmente nossas ideias sobre uma civilização inteira. Tesouros Arqueológicos é uma produção que reflete o espírito documental do History2 em estado puro, e uma verdadeira paixão por História”, afirma Miguel Brailovsky, vice-presidente Sênior de Conteúdo do History e History2 na América Latina.
Nos três primeiros episódios de Tesouros Arqueológicos, a série traça a história por trás de três descobertas que ocorreram em uma era de ouro da exploração e arqueologia, em que os aventureiros se propuseram a explorar os cantos mais remotos do mundo, na esperança de descobrir pistas para nosso passado esquecido. Durante o verão de 1939, quando o mundo estava à beira da Segunda Guerra Mundial, foram descobertos três tesouros extraordinários que mudariam radicalmente nosso conhecimento sobre as origens e a diversidade da cultura humana, aproximando-nos do mundo de nossos ancestrais.
No primeiro episódio (20/7), a historiadora explora a descoberta de um incrível navio funerário anglo-saxão em Suffolk, na Inglaterra, datado do início do século VII. É o Sutton Hoo, também conhecido como o 'Tutancâmon britânico', onde foram encontrados importantes tesouros da cultura anglo-saxã. A jovem inglesa Edith Pretty (1883-1942) foi a responsável pela escavação realizada na sua propriedade em Suffolk e que permitiu encontrar relíquias que incluíam o famoso capacete Sutton Hoo; além de cetros, escudos, moedas, armas em ouro, prata, bronze, ferro e madeira, tornando-se um dos eventos mais importantes da arqueologia britânica.
No segundo (27/7), Ramirez viaja para as cavernas do sul da Alemanha, onde segue os passos da escultura do "Homem Leão", talvez a obra de arte mais importante da Idade do Gelo, uma das primeiras grandes obras-primas da história da humanidade e que foi encontrada em fragmentos, em agosto de 1939, por uma equipe de arqueólogos nazistas liderada pelo ambicioso acadêmico Robert Wetzel.
No terceiro capítulo (3/8), a Dra. Ramirez viaja para a selva do México para relembrar a história das Cabeças Olmecas da antiga Mesoamericana, notáveis cabeças colossais feitas de pedra que marcaram os vestígios de uma civilização, e foram encontradas em 1938 pela equipe de exploradores liderada pelo casal de norte-americanos Matthew e Marion Stirling.
Nos últimos três episódios de Tesouros Arqueológicos, Janina segue os passos de três homens que percorreram o mundo em busca de outros tesouros que reescreveram a história humana, levando-nos, no quarto capítulo, aos mares azuis e antigos palácios da Ilha grega de Creta, para seguir a trilha do milionário que descobriu o mítico palácio de Cnossos, encontrado pelo britânico Sir Arthur Evans, no século XIX, o mais famoso mito grego do Rei Minos e do terrível monstro conhecido como Minotauro, que ficava escondido nas profundezas de seu palácio. No quinto episódio, 'Nina' viaja à vasta planície de Konya, na Turquia, para desvendar a história do arqueólogo James Mellaart que, em 1961, desvendou o mistério de como a humanidade deu seu primeiro salto, passando da idade da pedra para a vida urbana que conhecemos hoje: descobriu a cidade mais antiga do mundo, Çatalhöyük, de 9.500 anos.
Finalmente, no último episódio, a especialista visita os fiordes do sul da Noruega para explorar a descoberta do impressionante navio Oseberg, o navio viking mais antigo e mais bem preservado do mundo, cuja estrutura e tesouros milagrosamente sobreviveram quase intactos por um milênio. Em 1903, o professor e arqueólogo sueco Gabriel Gustafson, motivado por um fazendeiro que lhe mostrou um fragmento de madeira entalhada de uma roda encontrada em sua fazenda, investigou a sua propriedade onde o navio de Oseberg, o mais luxuoso e extravagante cemitério viking, foi finalmente encontrado. Seus entalhes delicados e design elegante transformariam completamente a reputação dos vikings, de selvagens ferozes.
*Disponível também em VOD e no History Play
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