Vivo incentiva meninas a seguirem seus sonhos no esporte, em nova campanha com Rafael Nadal

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A Vivo acredita que todos devem viver tudo aquilo que quiserem. Essa é a inspiração da nova campanha da marca que traz o maior tenista de todos os tempos, Rafael Nadal, como um incentivador de Maria Eduarda Abreu, a "Duda", uma personagem da vida real apaixonada pelo futebol. Nascida em 2009, Duda joga desde os quatro anos e já passou por grandes times. Agora, é a estrela dessa campanha, que mostra que o esporte tem um papel fundamental para aproximar as pessoas dos seus sonhos. "Este filme é sobre deixar florescer seu talento e sua paixão, é sobre a importância de abrir caminhos para que as meninas possam fazer suas escolhas com confiança", diz Marina Daineze, diretora de Marca e Comunicação da Vivo.

A Vivo já tem um importante papel como incentivadora do esporte feminino, patrocinando, desde 2005, a seleção brasileira de futebol feminino e com iniciativas sob o conceito "Com eles, com elas, #JogueJunto". A empresa também patrocina o time feminino de eSports do Clube Vivo Keyd. "O empoderamento feminino precisa ser fomentado nos esportes. Isso significa que precisamos abrir espaço para o esporte feminino, para criar repertório, referências e estimular audiências. Promover o futebol feminino é uma forma de empoderar as atletas usando a força do esporte que é uma paixão nacional e faz parte de nossa identidade cultural", completa Marina. A atuação externa é reflexo do que se vive dentro da empresa, já que internamente a Vivo também promove ações e programas consistentes para empoderar as mulheres. Desde 2018, mantém o programa "Mulheres em Áreas Técnicas", para a inclusão de mulheres em uma área na qual a força de trabalho é predominantemente masculina. Outro compromisso da Vivo é garantir a presença de pelo menos um currículo feminino entre as finalistas dos processos seletivos de lideranças. "Vivemos a diversidade dentro e fora da empresa", destaca Marina.

Dados do Ministério do Esporte mostram que os meninos começam a praticar seu esporte preferido a partir dos seis anos de idade, enquanto as meninas iniciam suas práticas esportivas apenas a partir dos 11 anos. De acordo com informações da Women’s Football MAs Survey Report 2019, da FIFA, o Brasil tem cerca de 15 mil jogadoras de futebol registradas por clubes. Destas, 475 têm menos de 18 anos. A Duda é uma exceção neste cenário. Vivendo em uma família que respira futebol, ela começou a treinar em escolinhas de clubes aos 6 anos de idade e, após participar de uma peneira, em 2019, atualmente joga em um clube paulistano e participa de diversos campeonatos de futebol. "Ganhei respeito e admiração por ser uma menina jogando futebol. Agora eles me veem como uma boa jogadora, mas já sofri bullying algumas vezes por ser a única no meio de tantos meninos em uma partida de futebol. Mas agora eles também querem estar no meu time", conta Duda.

O filme

Criado pela agência Africa e dirigido por Pedro Becker, com produção da NOMADS’s, o filme "Talento" foi gravado em Brasília e em Mallorca, Espanha, onde vive Rafael Nadal. A troca de passes entre atleta e Duda é efeito de computação gráfica, já que as cenas foram gravadas separadas no Brasil e Espanha, para garantir que todos os protocolos de segurança contra a Covid-19 fossem seguidos. A campanha teve seu início no dia 24/05, com um teaser na TV sobre o que será revelado em um segundo filme, com estreia marcada para o intervalo da Roland Garros, no dia 30/05. Em seguida, as pessoas poderão conhecer a história completa de 3 minutos nos canais da marca.

"‘Talento’ conta história de um pai e sua filha que compartilham paixões diferentes, mas que mesmo assim não deixam de estar sempre um ao lado do outro. O filme é sobre conexões verdadeiras e sobre ser quem se é", comenta Matías Menéndez, Diretor Executivo de Criação da Africa.

Além disso, a Vivo vai produzir conteúdo especial sobre o tema para o digital e redes sociais, com o objetivo de fomentar o diálogo sobre o tema, estimular perfis que produzem conteúdos relacionados ao esporte feminino e, como isso, fortalecer a discussão sobre a importância das mulheres no esporte durante o período também das Olimpíadas.

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