Pedro Bial fala sobre a volta do 'Conversa com Bial'

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A partir de hoje, Pedro Bial está de volta com o ‘Conversa com Bial’, logo após o ‘Jornal da Globo’. E na semana que marca a estreia do talk-show em 2021, além da entrevista com o cineasta americano Woody Allen, exibida nesta segunda-feira (8), a atração conta com a participação da cantora Marília Mendonça, que reflete sobre o seu papel na música sertaneja e o atual momento de sua carreira e vida pessoal. Nos próximos dias, o ‘Conversa com Bial’ também traz um papo com o ator Rodrigo Sant’Anna em uma retrospectiva de seus personagens mais famosos no humor, além de entrevista com a vice-diretora-geral da OMS, a brasileira Mariângela Simão, que, ao lado de Dráuzio Varella e Darlan Rosa, criador do personagem Zé Gotinha, fala sobre saúde e vacinas. Fechando a semana, é a vez de Ivete Sangalo participar do 'Conversa com Bial'.
 
Em breve entrevista, Pedro Bial comenta sobre a volta da atração e o programa de hoje, com Woody Allen.
 
Com direção artística de Mônica Almeida, o ‘Conversa com Bial’ volta a ao ar de segunda a sexta-feira, após o 'Jornal da Globo.
 
1)Quando o ‘Conversa com Bial’ fez a sua estreia, em 2017, você disse que esperava descobrir a cada dia, e junto com o público, qual seria a cara do programa. Depois de quatro anos no ar, você já tem uma resposta?   
Creio que confirmou-se que um programa não nasce pronto. O ‘Conversa’ foi ganhando a cara de um programa que busca discutir e levar adiante, com a maior clareza, transparência e espírito democrático, as discussões e debates públicos de questões sociais, morais e políticas. E temos também o compromisso com a alegria, com a beleza da produção do conhecimento e a beleza da arte e da cultura brasileira, que são de uma riqueza inesgotável. A gente gosta muito de fazer esse reconhecimento às nossas forças vitais, como o samba, o nosso cinema, a nossa dramaturgia e televisão, e as nossas artes em geral.  
 
2) Você volta ao ar entrevistando o Woody Allen. Como foi essa conversa? A partir de hoje, o que o público pode esperar? 
Foi uma entrevista que me deu grande alegria realizar. Acho que o Woody Allen é um gênio da história do cinema, da escrita e do humor. Um sujeito que eu sempre sonhei em conversar e que foi de grande generosidade na conversa. Para este ano, acho que público pode esperar uma pegada cada vez mais popular e mais abrangente, para falar com o maior número de pessoas, que é uma característica da TV aberta. Inclusive teremos outras entrevistas internacionais. 
           
3) No ano passado, o programa também precisou se adaptar e passou a adotar o formato remoto, que continua em 2021. Depois de quase um ano gravando de casa, o que de inspirador e desafiador essa nova dinâmica trouxe ao programa?    
Esse formato é muito inspirador. Eu acho que essa mecânica da captação nós já estamos dominando, claro, com as variáveis e os imprevistos que sempre ocorrem. Mas agora acho que, cada vez mais, estamos avançando em aprimorar esses formatos, na captação, no capricho com a imagem e na edição, que sempre foi uma marca da excelência da direção do programa.  
 
5) Está ansioso para voltar ao ar ou a ansiedade pré-estreia já não se faz mais presente? 
Eu não sei se ‘ansioso’ é a palavra, mas eu sinto uma grande expectativa e estou muito feliz de perceber que existe uma curiosidade das pessoas de saber o que vem por aí. O próprio fato de voltarmos mais cedo ao ar, já denota que o ‘Conversa’ está fazendo sucesso. Então, não sei se é ansiedade.... Mas é aquela vontade de fazer mais e mais.

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