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Brasileira e estrela internacional, Alice Braga participa do 'Conversa com Bial’ desta terça-feira, dia 6, para falar sobre a sua carreira de sucesso, em produções nacionais e internacionais. Na entrevista, a atriz também comenta sobre a vida nos Estados Unidos, a saudade do Brasil e os seus projetos mais recentes, como o lançamento do longa ‘Eduardo e Mônica’. No último domingo, dia 4, a obra foi reconhecida como melhor filme internacional no Festival de Edmonton, no Canadá.
Era o ano de 2002 quando Alice Braga, até então conhecida apenas como a sobrinha da atriz Sônia Braga, estreou no cinema nacional como a jovem Angélica, no premiado filme ‘Cidade de Deus’. De lá para cá, as portas de grandes produções, dentro e fora do Brasil, se abriram para a paulista de 37 anos, que não parou mais. "Eu cresci indo a sets de filmagem com a minha mãe. Eu amava aquele lugar”, conta a atriz ao relembrar como e quando decidiu que seu destino era ser atriz. E ainda: “Eu tenho uma coisa com ‘Cidade de Deus’ que é muito potente. Na minha vida pessoal foi como um encontro, onde teve um clique e eu entendi que queria ser atriz".
No ‘Conversa com Bial’, a atriz opina sobre o desafio constante de atuar em outras línguas: "É muito difícil. O meu coração, a minha alma e o meu instinto sempre vão para o português (...) É um conjunto de coisas, mas eu acho que sempre vai ser um desafio".
Ainda no programa, Alice Braga fala sobre o projeto ‘Cinema de Fachada’ que criou com a namorada Bianca Comparato, além de suas experiências ao lado de grandes nomes do cinema internacional, como Will Smith e Antony Hopkins. A atriz também fala sobre os seus trabalhos recentes, como o filme ‘Eduardo e Mônica’, obra inspirada na música de Renato Russo, no qual interpreta a protagonista: “Eu morri de medo porque eu sei que as pessoas amam a música".
Com direção artística de Mônica Almeida, o ‘Conversa com Bial’ vai ao ar de segunda a sexta-feira, após o 'Jornal da Globo'.
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