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O fim de semana promete ser cheio de ótimas conversas, boa música e novidades, pelo menos no 'Altas Horas'. No próximo sábado, dia 05, Serginho Groisman lança um novo quadro, chamado ‘Altas Horas Pelo Mundo’, que promove conversas variadas entre adolescentes ao redor do planeta, e comanda entrevistas exclusivas com artistas da dramaturgia e da música. Entre os convidados estão os sertanejos Marcos e Belutti, que contam histórias sobre o início da carreira e a participação de Belutti no ‘Dança dos Famosos’, as atrizes Renata Sorrah e Susana Viera, em um papo sobre vilãs de novelas, além do ator Antonio Fagundes e o filósofo Mário Sérgio Cortella, que descobrem afinidades durante o programa. Ainda na atração, Paulo Vieira e Odair José participam do quadro ‘Nunca Te Vi, Sempre Te Amei’, enquanto Rogério Flausino e Wilson Sideral ficam responsáveis pela parte musical.
'Altas Horas pelo Mundo'
No lançamento do quadro ‘Altas Horas pelo Mundo’, Serginho bate um papo com dois brasileiros que moram no exterior, um nos Estados Unidos e outro no Japão. Os dois trocam impressões sobre essa realidade bem longe do território nacional e contam algumas curiosidades sobre a cultura dos dois países. O ‘Altas Horas Pelo Mundo’ chega para promover encontros entre adolescentes ao redor do planeta, bem no estilo do programa.
Sertanejo e aulas de ‘Dança’ para Belutti e Marcos
Quem vê o sucesso e a simpatia dos parceiros Marcos e Bruno Belutti, talvez nem imagine que Marcos precisou convencer o amigo a formar uma dupla sertaneja. No ‘Altas Horas’, os dois contam essa e outras histórias, que envolvem também algumas dificuldades do começo da carreira e que, inclusive, quase fez com que os sertanejos abandonassem a música: “A gente largou [a música] para trabalhar em outras coisas. Mas surgiu em mim uma vontade de cantar, não para fazer sucesso, mas por amor à música. E eu fiz o convite para o Belutti umas três ou quatro vezes", conta Marcos sobre a sua insistência. Dupla consolidada nos dias de hoje, os dois também falam sobre o momento atual e lembram o primeiro hit de sucesso, a canção ‘Domingo de manhã’.
Além da carreira musical, Serginho Groisman não poderia deixar de perguntar sobre a participação de Belutti na próxima edição do quadro ‘Dança dos Famosos’ do ‘Domingão do Faustão’. O parceiro Marcos logo conta que foi o maior incentivador: “Eu que convenci o Belutti. É um quadro muito legal". E ainda: “O Belutti é um dos caras mais divertidos que eu já conheci na vida. Quando ele quer fazer algo, ele mergulha e faz bem feito. De coração, eu acho que o Belutti já ganhou", brinca o sertanejo. Do outro lado, o participante da competição fala sobre a sua expectativa: “Estou colocando na minha cabeça que eu vou para me divertir e alegrar a galera com a minha dança e a minha irreverência. É claro que vou tentar me superar a cada semana de ensaio e a cada ritmo, porque eu quero mostrar para as pessoas uma evolução. Mas eu já antecipo para vocês, eu sou um ótimo cantor dançando", diz com seu jeito descontraído.
Renata e Susana: as senhoras de seus próprios destinos
O ‘Altas Horas’ também aproveita o aniversário da televisão brasileira, que no próximo dia 18 completa 70 anos, e chama para uma entrevista dupla as amigas Renata Sorrah e Susana Vieira. No programa, elas comentam sobre as famosas vilãs da dramaturgia nacional, entre elas Nazaré Tedesco, em ‘Senhora do Destino’, e Branca Letícia, em ‘Por Amor’, vividas por Renata e Susana, respectivamente. Em especial sobre a primeira, as duas, que contracenaram juntas, guardam lembranças até hoje. “Foi uma vilã que eu amei fazer porque ela tinha humor. Ela era engraçada e se achava o máximo”, diz Renata sobre a antagonista, e ainda reflete: “Em toda dramaturgia, as vilãs são preciosas porque fazem a história andar. Fazer uma vilã é muito interessante”. Susana Vieira, que inicialmente foi cotada para viver Nazaré, mas brilhou no papel da protagonista Maria do Carmo, elogia a amiga: “Eu nunca faria a Nazaré como a Renata fez".
Na televisão desde 1962, Susana também fala sobre o início do meio de comunicação no Brasil e a sua experiência pessoal: “A televisão tinha uma fama muito ruim, mas eu passei por cima de tudo isso. Hoje em dia eu sou uma senhora, avó e tenho um filho de quase 60 anos”.
Mário Sérgio Cortella, Antonio Fagundes e as coincidências
Contratempos na infância, paixão por histórias em quadrinhos e um encontro que poderia ter acontecido em uma famosa avenida na cidade de São Paulo. Graças à entrevista promovida por Serginho, o filósofo Mário Sergio Cortella e o ator Antonio Fagundes descobrem que o destino tentou promover esse encontro anos atrás: “Assim que eu me mudei pra São Paulo, morei na Avenida Angélica. Você ia para uma escola na Avenida Higienópolis e eu para outra, na rua da Consolação. A gente deve ter tropeçado um no outro em algum momento”, recorda Cortella, citando bairros bem conhecidos da capital paulista.
No programa, a dupla também descobre uma nova coincidência, envolvendo o apreço pela leitura e dificuldades na infância. Fagundes conta: “Aos 6, quase 7 anos de idade, eu tive mononucleose e essa doença exigia um repouso máximo. Como não tinha nada para fazer e naquela época não tinha televisão, minha mãe me dava gibis para ler”. Já Cortella: “Parece que o Fagundes descreveu um pedaço da minha história, só que, no meu caso, eu tive hepatite, aos 6 anos de idade. Era preciso ficar de repouso também. Eu lia gibis e ‘Os Maias’, de Eça de Queiroz. Não entendi nada!”, brinca o filósofo.
'Nunca te Vi, Sempre Te Amei' e muita música
Para completar esta edição, Paulo Vieira realiza o sonho de encontrar Odair José, no quadro “Nunca Te Vi, Sempre Te Amei", e Rogério Flausino e Wilson Sideral revivem clássicos de Cazuza.
O 'Altas Horas' vai ao ar aos sábados, depois do Zorra.
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