Divulgação Globo/João Cotta |
Janaína fica surpresa com a revelação e explica que gostava dele bem antes dele ser atropelado, mas que não sabe se tem coragem de enfrentar Dona Jacira (Lana Guelero) para namorá-lo. A jovem explica que foi criada sozinha por ela e, apesar de reconhecer o preconceito da própria mãe, não sabe o que fazer. Janaína então se oferece para acompanhar um treino dele, sem que sua mãe saiba, mas Wesley dispensa e pede outro tipo de apoio dela. Os dois se beijam e retomam uma história que promete movimentar Curicica. Com carinho, a atriz Valentina Bandeira fala na entrevista abaixo sobre essa trama em ‘Totalmente Demais’.
O que achou da volta de ‘Totalmente Demais’?
Eu fiquei muito feliz porque me sustentou emocionalmente. Quando a gente fica sem produzir e sem ver resultado, dá uma sensação estranha. Então me trouxe uma enorme alegria profissional nesse período. Amenizou um pouco a frustração de estar presa em casa.
Está acompanhando a repercussão da novela agora?
Na época em que foi exibida, eu não usava o Twitter. Na quarentena, entrei e vi que a novela bomba nas redes sociais. Parece uma novela inédita. É uma loucura. Dá muito pano para manga lá. E eu fico vendo tudo. Tudo que é da Janaina eu comento e curto.
O que lembra do romance de sua personagem com Wesley após o acidente sofrido por ele?
A Jana engata mesmo no pós-acidente do Wesley. Ela revela que gosta dele e começa a aparecer mais e mostrar a garota maneira que ela é. Foi prazeroso fazer, fui muito feliz com a cena em que ela se declara para ele e, quando assisti, fiquei muito emocionada.
Você integra o elenco do ‘Zorra’ há alguns anos. Sente saudades de fazer novela?
Sinto muita falta de fazer novela e de ter um personagem fixo. Desenvolver um personagem é muito bom. Mas faço o 'Zorra' há uns 4 anos, que é muito maravilhoso, é um grande programa. Tenho muito orgulho de trabalhar com quem eu trabalho. É a minha família, tem muita gente do Tablado no elenco. Então, é um lugar que eu me sinto muito à vontade. É a minha casa. Tenho orgulho do resultado do programa e das coisas que a gente aborda, gosto muito de fazer humor.
Como é a experiência de gravar o ‘Zorra’ de casa?
É louco gravar em casa, porque é um lugar muito íntimo. Moro sozinha, então tenho que ver o cenário, a câmera. É uma canseira louca. E tem a coisa de cair a internet e depois voltar. Só que, ao mesmo tempo, dá uma sensação muito honrosa do que a gente está fazendo, de não desistir e resistir a qualquer circunstância e traz um diferencial para atuação. É como se você convidasse a pessoa para entrar na sua casa. Outro dia, vi alguém falando que quando você faz uma novela, você entra na casa das pessoas e, agora, é o contrário.
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