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Abreu reiterou que a Oi continuará operando IPTV, neste caso com o modelo de revenue-share com o comprador da TVCo (que fica responsável por fornecer a programação) e que mantém os planos de oferta OTT, de conteúdos por streaming.
Fontes do mercado indicam que o sucesso ou não de venda da TVCo dependerá da capacidade do futuro comprador de renegociar contratos, tanto de satélite quanto de programação. No caso específico do satélite, a fonte ressalta que os valores compromissados pela Oi com a SES têm o ano de 2013 como base, quando a realidade da TV paga era outra e o mercado estava em franca expansão, e a Oi teria pago ainda um excedente. "Hoje o valor de mercado de capacidade de satélites já é muito menor do que era quando a Oi fez o contrato, e o mercado de TV por assinatura tem uma trajetória completamente diferente".
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*Com Informações Telaviva