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O "Saia Justa" desta semana recebe virtualmente a jornalista Aline Midlej para debater os temas do dia com Astrid Fontenelle, que comanda a atração diretamente do estúdio, e suas companheiras de sofá, Mônica Martelli, Pitty e Gaby Amarantos, que entram ao vivo de suas casas. O programa vai ao ar amanhã (19), às 22h30, no GNT. Antes, às 22h10, Astrid comanda um esquenta no Instagram do GNT e interage com o público.
Abrindo o bate-papo, Aline e as apresentadoras conversam sobre uma pesquisa recente que revela que metade das mulheres brasileiras passou a cuidar de alguém, ou mais alguém, durante a pandemia. A partir deste resultado, elas refletem as amarras sociais e culturais que fazem com que essa responsabilidade geralmente recaia sobre a mulher.
Em seguida, elas discutem a dificuldade de algumas pessoas em ver ou aceitar certas verdades. Em momentos arrebatadores, é comum criar um mundo paralelo no qual aquela situação ou fato não existem e optar pela cegueira, em uma espécie de síndrome de avestruz. Em vídeo, diretamente de Londres, o repórter Rodrigo Pinto entrevista o cientista cognitivo Stephan Lewandowsky, que acredita que seres humanos podem negar a verdade ou até criar teorias da conspiração para não aceitar o impacto que elas teriam sobre suas vidas, privilégios e identidade.
E, para encerrar, as "Saias" debatem com a convidada o afrofuturismo, estética presente no trabalho da cantora Beyoncé e nos mitos de Wakanda, por exemplo. Mais do que apenas um visual, o movimento é uma maneira de pensar a própria identidade negra por meio de novos símbolos de identificação e orgulho. Não se trata de reescrever o passado ou fazer de conta que o sofrimento não existe, mas de criar uma narrativa de força e superação. Em vídeo, Spartakus Santiago enriquece o assunto.
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