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Quem são? Como vivem? Por que escolheram o Jornalismo como profissão? Toda quarta-feira, a partir das 20h30, Marina Machado entrevista um repórter do Jornal da Band no Instagram do Band Jornalismo. A ideia é que além de saber mais sobre a vida destes profissionais, os internautas possam entender por que cada um decidiu se dedicar a esta carreira tão desafiadora e como eles são nos bastidores.
A primeira convidada foi a premiada jornalista Sonia Blota. Em um bate-papo descontraído, ela contou que começou a carreira como advogada, já que cursou Direito e Jornalismo ao mesmo tempo. “Eu não queria ir para a frente das câmeras, sempre fui muito tímida. A televisão aconteceu por acaso e não teve nada a ver com a minha família. Os três culpados foram Leonor Corrêa, Celso Teixeira e Zileide Silva, que achavam que eu tinha jeito. Foi o Ricardo Kotscho quem me contratou na Band no projeto do canal 21 em 1998. São 22 anos de emissora muito bem aproveitados, com um auge como correspondente em Paris, a cidade mais linda do mundo”.
Mas, nem tudo foram flores. Ao longo desses anos, ela também passou por alguns perrengues, como em 2008, quando foi cobrir a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na cúpula do G8 na ilha do Hokkaido, no Japão. “Quando chegamos ao hotel, a reserva não tinha sido feita pela agência de turismo, e o único lugar disponível para dormir era uma Casa da Luz Vermelha. Tinha quarto, chuveiro, então falei para o Marcelo Amorim [cinegrafista]: ‘É para lá mesmo que nós vamos’. E ele: ‘Sonia, pelo amor de Deus, eu estou noivo’. Eu: ‘Tudo bem, não vou ligar para a sua noiva a esse horário para dizer que você está indo dormir na Casa da Luz Vermelha’. A gente chegou e havia cardápios de mulheres para todos os lados. Eu nunca imaginei que fosse parar num lugar desses na minha vida”, relembra aos risos.
Nesta quarta-feira (8) será a vez do repórter Felipe Peixoto bater um papo revelador com Marina Machado, às 20h30, no Instagram do Band Jornalismo.
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