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Divulgação TV Brasil |
Às vésperas do aniversário do sambista Nelson Sargento, que comemora 96 anos em 25 de julho, a TV Brasil homenageia o experiente artista com uma apresentação do programa Todas as Bossas neste sábado (6), às 22h30, na abertura da faixa Shows Mais Brasil. O especial está no aplicativo EBC Play.
A produção combina música e depoimentos para festejar o bamba com personalidades do samba e da MPB. Áurea Martins, Monarco, Noca da Portela e o saudoso Wilson Moreira são alguns dos convidados que dividem o palco com talentos da nova geração como Vidal Assis.
Outros nomes importantes da cena musical que participam do tributo são Alice Sales, Didu Nogueira, Paulinho do Cavaco, Tantinho da Mangueira, Jack Rocha, Agenor de Oliveira, Makley Matos, Jongo da Serrinha, Dudu Oliveira e Ronaldo do Bandolim.
O repertório contempla clássicos da obra de Nelson Sargento que abre o musical com "Encanto da Paisagem". Ao lado de grandes parceiros e amigos do universo do samba, o cantor e compositor entoa sucessos como "Fiz por você o que pude" e "Agoniza mas não morre".
Os convidados ainda se revezam ao microfone para cantar outros hits do mangueirense como "Falso Amor Sincero", "Sinfonia Imortal", "Nas asas da canção" e "Falso Moralista", entre tantas outras canções do homenageado.
Bamba segue em atividade com novidades e carreira repleta de histórias
A caráter, em verde e rosa, Nelson Sargento emocionou-se com o encontro no tradicional estúdio 3 da emissora pública na Lapa gravado pela TV Brasil em junho de 2018. O espaço foi palco para apresentações que revivem e valorizam a história da música popular brasileira.
Com mais de seis décadas de carreira, o baluarte segue em atividade e se reinventando. Presidente de honra da Estação Primeira de Mangueira, Nelson Sargento é também pintor, escritor, ator e artista plástico.
Em sua trajetória, Nelson Sargento já fez cerca de 400 músicas. Patente alta na música nacional, com destaque para o samba, o compositor mangueirense milita pelo gênero desde os anos 1950 quando o samba ainda era marginalizado.
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