Romário é o convidado da estreia de ''Tino Marcos Uchôa''

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Uma dupla que dispensa apresentações. Há mais de 30 anos, eles estão juntos na Globo falando sobre esporte. Além do talento e do nome Marcos em comum, ambos são referência para todo estudante de jornalismo que sonha trabalhar na área esportiva. Nesta quarta-feira, dia 17, às 19h, o Globoesporte.com reúne esses dois talentos na estreia do programa semanal 'Tino Marcos Uchôa'. Para marcar o primeiro episódio, nada melhor do que um convidado ilustre que eles conheceram tão bem: Romário. Por causa da pandemia de coronavírus, o programa é feito em formato remoto e, de suas casas, os repórteres conversam ao vivo por vídeo com o convidado.

Além da entrevista, o programa revive histórias com a ajuda dos acervos da Globo e da dupla. Mas "Tino Marcos Uchôa" não se restringe ao passado. Ao fim de cada episódio, o quadro "Papo de Marcos" aborda temas atuais do dia a dia do esporte. "A ideia surgiu a partir da inquietação de pensar maneiras de produzir durante a quarentena. Como temos um arquivo enorme desses trinta e tantos anos de estrada e a própria Globo tem um acervo riquíssimo, pensamos em nos juntar nesse programa, para nos divertir com as velhas histórias e bastidores", explica Tino Marcos, que não esconde a admiração pelo companheiro de profissão de tantos anos. "Uchôa é uma das pessoas mais inteligentes e cultas que conheço. É um Messi do jornalismo esportivo, a genialidade dele brota naturalmente. Ele escreve textos incríveis em poucos minutos. Uma usina de conhecimento. Sim, sou suspeito por ser amigo há tanto tempo, mas não há inverdade alguma nessas palavras".

A relação da dupla começou em janeiro de 1987. Cria do jornal impresso, Tino chegou à Globo cerca de seis meses antes do amigo, que iniciou a carreira na televisão. Desde a Copa de 1994, cobriram juntos todos os mundiais. Ficaram separados fisicamente por cerca de 15 anos, quando Uchôa foi correspondente internacional em Londres e Paris, mas nunca deixaram de trocar experiências.  

"Eu e Tino começamos no jornalismo no mesmo ano, em 1983. Admiro muito o trabalho dele pelo que tem de imaginação, esmero no uso do vocabulário e equilíbrio nas análises. O apreço pelas boas imagens e a valorização do trabalho dos cinegrafistas são marcas do trabalho dele e do meu. Isso nos une em uma percepção de que boa televisão é uma parceria de vários olhares: o nosso, o dos cinegrafistas e dos editores de imagens", ressalta Uchôa.

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