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Elaborado com o apoio da consultoria especializada em diversidade [DIVERSITY BBOX] e criado pela HBO Latin America, o material traz informações que vão desde o uso de pronomes neutros até construções gramaticais com alternativas à utilização de pronomes masculinos e femininos. Para acessar o material completo, clique aqui.
Confira abaixo algumas dicas para uma comunicação mais inclusiva:
Inclusão do gênero não-binário na língua portuguesa
Hoje, no nosso idioma, usamos o masculino quando falamos de forma generalista. A proposta é passar a usar o som da letra E no lugar do O ou A. Sugere-se também o uso do pronome de gênero ILE no lugar de ELE para evitar a usual generalização no masculino.
Nome de profissões
A noção binária de gênero e generalizações no masculino também aparecem quando vamos denominar profissões. É mais inclusivo usar termos como “corpo docente”, “classe política” e “pessoal da enfermagem” em vez de “os professores”, “os políticos” e “as enfermeiras”.
E se eu não souber o pronome de alguém?
A sugestão é perguntar com respeito. Aqui vão alguns exemplos de como fazê-lo: "Desculpe, quais são seus pronomes?"
"Eu não entendi seus pronomes, quais são?"
"Você pode me lembrar seus pronomes, por favor?"
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