Canal Like - Destaques da programação de 17 a 23 de maio

Divulgação Canal Like
A semana do Canal Like (530 da Claro) será cheia de entrevistas exclusivas, participações especiais e as principais novidades da TV por assinatura e do streaming. Maytê Piragibe, Hugo Bonemer e Anne Braune preparam conteúdos exclusivos e capricharam nas dicas. Cola no trio, porque o melhor da semana vem aí...

Quem não se lembra de Xerife, Tio Maneco e Seu Chalita? No domingo, o canal exibe o “Memória Flávio Migliaccio” e relembra a carreira e os personagens mais marcantes do artista. No mesmo dia, Anne bate-papo com a atriz Natália Lage e com o diretor Rodrigo Meirelles sobre a nova série da HBO, no “Entrevista Like em Casa: Hard”. Quem também marca presença na programação do Like é o cineasta Bruno Garotti e produtor Julio Uchoa, que falam sobre “Ricos de Amor”, que está bombando da Netflix. Já no “Entrevista Like em Casa: Christian Boudier”, o curador do Festival Varilux de Cinema Francês conta sobre a edição online do evento. Premiado nos Estados Unidos, “Nos Becos de São Francisco” chega ao NOW e no “Entrevista Like em Casa: Thales Corrêa”, o diretor mineiro fala do seu primeiro longa, uma comédia dramática com temática LGBTQ+. 

ENTREVISTA LIKE EM CASA: HARD (NATÁLIA LAGE E RODRIGO MEIRELLES)

O universo de filmes pornôs vai ser destaque na TV a partir de domingo, dia 17, com a série “Hard”, estrelada por Natália Lage e com direção de Rodrigo Meirelles. No mesmo dia, um pouco antes da estreia na HBO, o Like exibe a conversa de Anne Braune com os dois no programa “Entrevista Like em Casa”, que traz curiosidades sobre a nova produção.

“Mãe de dois filhos, ela é uma mulher conservadora, careta e rica, que decidiu abrir mão da carreira para cuidar da casa e da família. De repente, tem que invadir um universo que para ela é totalmente desconhecido. De certa forma, que ela tem repulsa”, é assim que Natália descreve Sofia. Na comédia, a vida da personagem se transforma quando seu marido morre e, para sua surpresa, ela descobre que herdou uma produtora pornô, que ela até então não sabia da existência. “O mais bonito disso tudo é que, aos poucos, ela se dá conta de como era preconceituosa durante toda sua vida. Do quanto sabia pouco sobre a vida e as pessoas, e vai se transformando de uma maneira muito bonita”, comenta a atriz sobre a nova dona da Sofix, nome da empresa.

Durante o papo descontraído e por vídeo, Anne pergunta ao diretor Rodrigo Meirelles como foi a escolha da indústria pornográfica como tema de “Hard”, que é inspirada em uma série francesa homônima. “O roteiro original foi escrito tem dez anos, a indústria pornográfica se transformou muito nessa década. A Sofix é uma produtora que a gente criou. Ela também se reinventou e engloba vários segmentos que existem hoje no mercado, como se cuidasse da cadeia produtiva inteira. Acho que é um retrato que corresponde a muitos aspectos do mundo real da pornografia, mas não de toda sua gama. A pornografia sofre muita crítica, além das relacionadas ao conservadorismo, de exploração também. Essa parte a gente deixou fora da série”, explica.

Rodrigo ainda reforça que a Sofix também carregava um olhar extremamente machista até Sofia chegar ao comando e destaca um dos pontos altos da série: “A gente vai ver o que acontece quando uma mulher assume uma indústria pornográfica”.

Serviço:
Canal Like: 530 da Claro
No ar domingo, dia 17 de maio, às 15h.
Assista também: terça, dia 19, e quinta, dia 21, às 15h

MEMÓRIA FLÁVIO MIGLIACCIO

Ator, produtor, diretor e roteirista. Com mais de 65 anos dedicados à arte, Flávio Migliaccio deixa muito mais que saudades: na TV, no teatro e no cinema, seus personagens marcaram gerações e a cultura brasileira. No domingo, dia 17 de maio, às 18h, o Like homenageia o artista e relembra grandes momentos de sua carreira. 

O “Memória Flávio Migliaccio” mergulha na trajetória do paulista desde o famoso e tradicional Teatro de Arena. Nos anos 1970, foi a vez de ganhar notoriedade na TV com a novela “O Primeiro Amor”, em que formava uma dupla de “superanti-heróis” com Paulo José. O sucesso foi tão grande que seus personagens ganharam seriado próprio: “Shazan, Xerife & Cia” mostrava a saga deles para montar a bicicleta voadora.

Outro ícone de sua carreira foi Tio Maneco, seu personagem na comédia “Aventuras com Tio Maneco”. O filme rendeu mais quatro produções: o seriado infantil “As Aventuras com Tio Maneco” e os filmes "O Caçador de Fantasma", "Maneco, o Super Tio" e "Os Porralokinhas".

O talento de Migliaccio também foi destaque em muitas outras produções, como as novelas “Pai Herói”, “O Salvador da Pátria”, “Rainha da Sucata”, “A Próxima Vítima”, “Torre de Babel”, “Senhora do Destino”, “América” e “Caminho das Índias”. Já na série cômica “Entre Tapas e Beijos”, quem não se lembra do árabe Seu Chalita?

Serviço:
Canal Like: 530 da Claro
No ar domingo, dia 17 de maio, às 18h.
Assista também: terça, dia 19, e quinta, dia 21, às 18h

ENTREVISTA LIKE EM CASA: JULIO UCHOA E BRUNO GAROTTI

Bombando na Netflix, a comédia “Ricos de Amor” junta romances, grande elenco, paisagens de tirar o fôlego e trilha bem brasileira. Na segunda, dia 18 de maio, à 0h, é a vez do Like exibir a conversa de Anne Braune com o diretor e roteirista Bruno Garotti e com o produtor Julio Uchoa, que repetem a parceria depois de “Eu Fico Loko”.

Bruno Garotti escreveu o roteiro junto com Sylvio Gonçalves e conta como surgiu a ideia do longa, que, no início, ainda não era uma comédia romântica. “O foco maior era mostrar o desenvolvimento de evolução do Teto (Danilo Mesquita). De alguma forma vinha na minha cabeça a ideia de um agroboy, um cara que fosse muito rico, popular e privilegiado em um ambiente e fosse para outro. Fomos construindo uma história e, além do desenvolvimento dele ao encontrar um mundo que não gira em volta dele, vem a relação com a Paula (Giovanna Lancellotti). Fomos escrevendo e ela foi ganhando mais importância e virou uma comédia romântica”, explica.

O produtor Julio Uchoa concorda com o cineasta e comenta que foi delicioso conciliar o agro e o centro. Ele ainda destaca sua empolgação com o filme ter se tornado uma comédia romântica: “Acho que a gente anima corações e a vida. E tinha que ter conteúdo. A gente sempre buscando, e eles trouxeram isso robusto de brincadeiras e alguns conceitos sérios para aproveitar aquele momento. Fiquei apaixonado com a composição e construção desse elenco”.

Além de Giovanna Lancellotti e Danilo Mesquita, que formam um casal na ficção, a produção conta com a cantora e atriz Lellê, Fernanda Paes Leme, Bruna Griphão, Caio Paduan, Jaffar Bambirra, Ernani Moraes, Jennifer Dias e a participação especial do DJ Alok. Por falar em elenco, Bruno Garotti lembra que todos já eram amigos. “Engraçado, todo mundo fala que elenco vira família. Neste filme, a gente foi descobrindo que eles já tinham um convívio. Por uma coincidência feliz, na leitura já eram uma turma e tinham afinidade. Isso ajudou a criar uma harmonia, acho que o ambiente do set fica mais feliz quando todo mundo se dá bem”.

Sobre paisagens cariocas serem um dos grandes destaques do filme, que também ganha repercussão no exterior por conta do streaming, Julio se diz orgulhoso: “Amigos meus que moram em outros países estão amando e comentam. De alguma maneira, além de levar o português para o mundo todo, mostramos muitas imagens bonitas”.

E vem nova comédia romântica por aí... A dupla já prepara mais um filme juntos, “Diários de Intercâmbio”, com Larissa Manoela, Thati Lopes e Bruno Montaleone, e conta como foram as filmagens no Rio e em Nova York.

Serviço:
Canal Like: 530 da Claro
No ar segunda, dia 18 de maio, à 0h.
Assista também: quarta, dia 20, e sexta, dia 22, à 0h

ENTREVISTA LIKE EM CASA: CHRISTIAN BOUDIER

Com a quarentena, o Festival Varilux de Cinema Francês vai ganhar uma edição extra e especial em casa. É isso mesmo: os cinéfilos já podem curtir gratuitamente clássicos e sucessos no site do evento. Na terça, 19 de maio, às 10h, o curador do festival é destaque no “Entrevista Like em Casa: Christian Boudier” e conta mais sobre os filmaços que fazem parte dessa seleção.  

O Festival Varilux de Cinema Francês acontece no Brasil há uma década e Christian comenta que, em dez edições, já acumula 1 milhão de espectadores. “Se tornou um sucesso de público e nós agradecemos muito essa confiança. É um trabalho feito realmente para eles”, diz. O convidado também reforça a importância da exibição dos filmes nos cinemas, mas comemora o grande alcance online: “Achamos que essa janela de exibição é fundamental. A sala de cinema, o telão, a comunhão que tem dentro da sala. Tudo isso não tem como se substituir. Já nos três primeiros dias de disponibilização dos filmes no site, foram mais de 300 mil acessos”.

Ao todo, são 50 produções na edição online do festival, em versões legendadas e dubladas, e classificadas por gênero. Christian explica como foi realizada a seleção e reforça a diversidade do cinema francês. “A escolha é feita em parceria com as distribuidoras, já que o evento tem a função de apoiar o trabalho dessas empresas. Depois, complementamos a programação e nossa preocupação é sempre chegar a uma vitrine com a diversidade do cinema francês, porque, às vezes, passa uma imagem de que só tem filme intelectual e cabeça. Queremos dar lugar a produções de animação, ação, comédia. Para nós, é importante as pessoas descobrirem que não é só filme americano. Todos nós temos que fazer isso, a mídia também, mostrar que o público pode passar momentos maravilhosos com filme turco, chinês, japonês, alemão, francês, italiano e brasileiro”.

Durante a conversa, Christian reforça que a edição “em casa” não é uma substituição da que acontece nos cinemas e convida o público a mergulhar na programação: “Fizemos isso realmente como um projeto solidário para oferecer esses filmes, já exibidos nos festivais anteriores, mas que nem todo mundo teve tempo de ver. Um presentão para as pessoas e os cinéfilos que estão com poucas opções de divertimento”.

Serviço:
Canal Like: 530 da Claro
No ar terça, dia 19 de maio, às 10h.
Assista também: quinta, dia 21, às 10h

ENTREVISTA LIKE EM CASA: THALES CORRÊA

De Minas Gerais para as telas. Depois de ser destaque no Festival de Cannes com os curtas “Parents”, inspirado na canção do Legião Urbana “Pais e Filhos”, e “Milvio”, Thales Corrêa lança seu primeiro longa “Nos Becos de São Francisco” – já premiado nos Estados Unidos, chega ao Brasil pelo NOW. Na quarta, dia 20 de maio, às 20h, o mineiro é destaque no Like e conversa com Anne Braune sobre carreira, cinema e muito mais.

Apaixonado por cinema, Thales Corrêa se mudou para os Estados Unidos e, depois de estudar na Escola de Cinema da UCLA (Universidade da Califórnia em Los Angeles), entrou de vez neste universo. No país, conheceu e virou amigo do também brasileiro Izzy Palazzini. Foi de uma conversa entre eles que surgiu a ideia de fazer “Nos Becos de São Francisco”, comédia dramática com temática LGBTQ+. “Somos gays, imigrantes morando aqui. Conversamos muito sobre o tema e nossos relacionamentos. Temos muito em comum, não só na vida pessoal, como nas séries e nos filmes que gostamos de assistir. Veio a ideia de falarmos sobre nossas frustrações e os relacionamento em aplicativos. O Izzy comentou de abordarmos as coisas que passamos e, na verdade, eu tinha um pouco de dificuldade de falar sobre isso. Meus filmes anteriores são completamente diferentes do meu mundo, gosto de ir para outro mundo, mas nunca tinha ido para o meu próprio. Izzy meio que puxou isso e me convenceu”, explica Thales.

Durante o bate-papo descontraído, o mineiro também revela que os personagens são inspirados neles. “Quando saímos à noite, já vivemos algumas aventuras bem cinematográficas. Demos uma roupagem cinematográfica, uma exagerada aqui e ali, mas são situações que passamos e nós mesmos achávamos absurdas”, brinca Thales. Além da direção, da produção e do roteiro, ele também atua no filme e interpreta Leo, um brasileiro que reúne os amigos Donnie (personagem de Izzy) e Hunter (Oscar Manski) para buscar, nas famosas e agitadas noites de São Francisco, uma pessoa que ele conheceu em um site de relacionamentos gay.

Thales também fala de Leo, seu personagem, e dos contrastes de personalidade com Donnie: “Ele é uma versão minha mais jovem, inocente, acreditando no amor. Enquanto o Leo é como se fosse um romântico sem esperança, tem um amigo que é completamente o contrário. Donnie não quer saber do amor, só quer zoação”, comenta.

“Nos Becos de São Francisco” tem como colorista Edo Brizio e conta com uma trilha original, produzida pelo DJ Same K. Divertido e dançante, o longa já está disponível no NOW e olha a dica de Thales: “É um filme que é na rua, na balada. É bom para botar você naquele ambiente que a gente está em falta agora na quarentena!”.

Serviço:
Canal Like: 530 da Claro
No ar quarta, dia 20 de maio, às 20h.
Assista também: sexta, dia 22, às 20h
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