Discovery Turbo estreia a nova série "Will e Gus: O Dobro ou Nada"

Divulgação Discovery
Gus Gregory e Will Trickett formam uma dupla de amigos e parceiros de trabalho que aposta alto. Os dois deixaram para trás seus empregos e ingressaram em um ramo da negociação automotiva que muitos evitam: restauração de carros em péssimas condições sem grandes aspirações quanto à perfeição do resultado.

WILL E GUS: O DOBRO OU NADA (Flipping Bangers), nova série do Discovery Turbo, acompanha os dois na difícil tarefa de transformar sucata em carros que podem ser dirigidos e que lhes rendam dinheiro. Com estreia na terça-feira, 14 de abril, às 21h20, a série conta com dez episódios de uma hora, cada um deles com foco nos intensos trabalhos de funilaria, mecânica e tapeçaria de um carro diferente.

Não se trata apenas de desafiar o impossível e assumir serviços que a maioria dos restauradores rejeitaria. Eles têm um negócio e precisam lucrar com ele: para cobrir as despesas gerais e viabilizá-lo, a meta é dobrar o retorno de cada centavo investido nos carros. Os carros finalizados não são do tipo dos que saem da oficina e vão direto para exposição em salões, basta que voltem a funcionar e que sejam vendidos pelo dobro da soma entre custo inicial e gastos com a restauração.

Para isso, o ritmo de produção precisa ser frenético e o objetivo é finalizar um carro por semana. Ou seja, cada projeto tem em média cinco dias de oficina. Assim que o carro chega, os dois criam um leilão on-line que dura exatamente uma semana e correm contra o relógio para cumprirem o prazo que eles mesmos impuseram. 

Entre os carros da primeira temporada estão um Porshce 924 enferrujado, um MX-5, um Volvo 480 que não sai do lugar, um Golf GTi sem motor, um Citroen BX que foi resgatado de um matagal, um Triumph Spitfire com problemas de infiltração de água, um Mercedes 190e que superaquece e um enferrujado Alfa Romeo.

No episódio de estreia, Will e Gus encontram uma lenda que viveu dias melhores: um Porshce 924 marrom que tem o interior destruído, pintura completamente danificada e “belos” tapetes verdes. A boa notícia: com uma carga na bateria o carro ainda dá partida.

Gus consegue encontrar um painel para substituir o que está completamente quebrado.  Will fica a cargo de restaurar os bancos rasgados. Ainda no interior, Gus tem a ideia de usar corante doméstico (geralmente usado em tecidos) para mudar a cor dos tapetes – uma jogada arriscada, mas que dá certo e rende uma economia preciosa.

Tudo vai bem, até que pintura se revela o ponto crítico: com tempo escasso e pouquíssimo dinheiro, eles improvisam com uma tinta de secagem rápida e de fácil aplicação. Um cliente cadeirante que procura um carro baixo, fácil de entrar e com espaço suficiente para guardar a cadeira de rodas, fica interessado no carro.
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