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Crédito: Eric Larsen/Divulgação Canal OFF
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O Canal OFF retrata, a partir de terça-feira, dia 31, às 22h, o resultado da expedição do windsurfista Diogo Guerreiro pelos quatro cantos mais inóspitos do mundo com a estreia de “Dias de Sobrevivência”. Na companhia de amigos, Diogo passou por dois anos de desafios intensos e superações. Com o diretor de fotografia Tiago Azzi, velejou de kitefoil pelo maior lago do Cazaquistão e remou de SUP pela Sumatra. O campeão brasileiro e sul-americano de windsurf Levi Lenz o acompanhou pelo Estreito de Magalhães, no Chile. E com os exploradores Eric Larsen, Dean Cardinale e Kat Follows atravessou a pé a Groenlândia em um frio extremo.
Para Diogo, a série tem nas emoções humanas o seu principal personagem. “Ela não fala sobre um esporte, mas sobre esses sentimentos de medo, coragem, fragilidade, de estar exposto. ‘Dias de Sobrevivência’ tem essa riqueza grande das sensações”, afirma. “Em todos os episódios existe sempre um momento muito forte, uma curva muito clara de medo, das dúvidas que eu tinha ao longo de cada um dos desafios”, completa.
Diogo é atleta de windsurf com dois recordes registrados no Guiness Book, o de mais longa viagem da modalidade – 8.120 km do Oiapoque ao Chuí – e o de maior jornada oceânica – 400 km ininterruptos entre Fernando de Noronha e Natal. Para ele, esse seu histórico foi o que o inspirou a encarar os quatro desafios. “Essas expedições possuem sempre a característica de nos mostrar como os problemas diários parecem menores depois que superamos algo dessa grandiosidade. A gente aprende muito com uma aventura como essa, de sobrevivência”, reforça.
Foram dois anos de dedicação e com um intenso treinamento para corpo, mente e parte técnica. “Fiz um condicionamento físico muito forte e a parte psicológica é a mais importante. Mas se você está bem com seu corpo e se sentido seguro, sua mente acaba recebendo esse impulso a mais de confiança”, afirma.
No primeiro episódio, Diogo e Tiago preparam todo o planejamento para a expedição de Kitefoil no Cazaquistão, treinam a parte física e estudam o local com diversas ferramentas digitais. Chegando no país, se encontram com dois cazaques que fizeram contato pela internet. Após os preparativos finais, partem para o lago onde irão iniciar a travessia. Já de cara, se deparam com uma condição mais difícil do que o esperado.
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