Último episódio da temporada de As Filhas da Poligamia relembra as fugas mais dramáticas

Divulgação Lifetime
Algumas pessoas nascem em uma cultura de poligamia e se veem sem opção de abdicar desse tipo de vida. A única alternativa acaba sendo fugir da família e da comunidade. A série documental As Filhas da Poligamia (Escaping Polygamy), do LIFETIME, que termina sua temporada no dia 7 de agosto ás 19h50, revela esse universo por meio de três mulheres que conseguiram escapar de uma das maiores seitas dessa prática dos Estados Unidos, conhecida como Clã Kingston.

Dez anos após a fuga, elas se propuseram a ajudar outros jovens, mulheres e meninos, a se libertarem dos abusos desse estilo de vida em que também se propaga a doutrina de casamento entre parentes. Em cada episódio, de uma hora de duração, as três irmãs ajudam amigos e estranhos que se encontram em várias etapas para abandonar a poligamia – alguns somente reconhecem a necessidade de sair, outros buscam ativamente uma fuga e muitos lutam para se adaptar às duras realidades do mundo normal, fora das comunidades.

Jessica, Shanell e Andrea são as três jovens irmãs que abandonaram valentemente o Clã Kingston – localizado em Salt Lake City, Utah, é um dos grupos fundamentalistas mais fortes dentro do mundo da poligamia, e que soma mais de 200 meios-irmãos frutos desse tipo de relacionamento. O grupo, também conhecido como A Ordem, é atualmente liderado pelo próprio pai das irmãs, Daniel Kingston, que ostenta várias esposas.

No episódio especial que encerra a temporada, As fugas mais terríveis, as irmãs Andrea, Jessica e Shanell relembram as fugas mais traumáticas de toda a série. Além disso, se reúnem com algumas das pessoas que conseguiram se afastar da poligamia e estão tentando levar uma vida normal. Classificação indicativa: 14 anos
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