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Os casos reais trazidos pela nova temporada de VIVENDO COM O INIMIGO (Evil Lives Here) são baseados em relatos de quem já dedicou amor e carinho a pessoas que, só depois, revelariam seus instintos homicidas.
Com estreia na terça-feira, 28 de maio, às 23h05, a nova leva de episódios continua com entrevistas exclusivas nas quais essas vítimas indiretas de crimes hediondos narram a dor de constatar que confiaram em assassinos e os mantiveram em seus próprios lares.
Cada episódio de uma hora aborda um caso diferente, utilizando dramatizações para reconstituí-lo sob a perspectiva daqueles que conviviam com os criminosos. Os depoimentos fortes, carregados de emoção, servem de ponto de partida para a série. Completam o panorama dos casos materiais como imagens de arquivo, entre elas registros dos julgamentos e entrevistas com promotores e procuradores que estiveram à frente da acusação em cada caso.
Ao narrar os fatos de dentro desses lares prestes a se desfazerem, VIVENDO COM O INIMIGO cria uma trama de suspense e tensão em torno da descoberta aterradora dessas pessoas comuns que se viram envolvidas em casos de polícia.
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Alguns desses familiares viram pistas de que algo muito errado poderia estar em curso, mas não conseguiram entender a gravidade da situação a tempo. Outros, em negação, fecharam os olhos para o mal que tinham dentro da própria casa. Há ainda aqueles que foram atrás de justiça. Todos eles, entretanto, viveram o momento crítico do confronto com a verdade: aquela pessoa amada e em quem confiavam plenamente é um assassino monstruoso.
O episódio que inaugura a nova safra conta a história de Karen Kuzma, uma jovem que sempre teve seu irmão mais velho como grande exemplo. Hoje, ela conta que a dor trazida pelos crimes que ele cometeu ainda a assombra – por mais que ela tente, há três décadas, perdoá-lo.
Karen acredita que falar sobre as mais de 33 vidas brutalmente destruídas pelo irmão, o serial killer John Wayne Gacy, a ajudará a finalmente expurgar os sentimentos contraditórios que ainda traz consigo. Ela conta que chegou a perceber mudanças no comportamento do irmão ainda na adolescência deste, que até então havia ocupado o lugar de amigo e protetor. No entanto, ela não tinha condições de prever que essas mudanças, ocorrida em meio ao relacionamento difícil com o pai violento, significariam o surgimento de impulsos assassinos. As vidas da família do assassino, de Karen, de filhos dele e da ex-esposa, também desmoronaram quando essas pessoas descobriram que Pogo, o palhaço que John criou, servia de atrativo para vítimas.
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