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| FOTO: Divulgação ID |
A partir desta sexta-feira, 22 de fevereiro, às 22h10, o Investigação Discovery estará junto às patrulhas policiais para documentar toda a ação do combate ao crime nas ruas dos Estados Unidos. Em sua nova série, BODY CAM: REGISTROS CRIMINOSOS (Body Cam), o canal acompanha o desenrolar de ocorrências reais e dramáticas com imagens gravadas dentro dos carros oficiais e por câmeras posicionadas nos uniformes dos agentes.
Em cada um dos episódios, três casos são contados seguindo a ordem dos eventos – dos áudios com as chamadas ao serviço de emergência, as informações transmitidas pelas centrais de comunicação às patrulhas, até a chegada ao local e o desenrolar da ação policial.
Em depoimentos exclusivos, os oficiais que trabalharam nas ocorrências relembram os momentos dramáticos pelos quais passaram, as decisões difíceis que tiveram de tomar e como aquele, que era para ser mais um dia tranquilo na rotina profissional, impactou suas carreiras e vidas.
O episódio de estreia começa na Flórida, em julho de 2016, onde um homem armado mantinha esposa e três filhos sob a mira de uma pistola e um rifle. “Quando soube que havia crianças na casa, meu coração parou”, diz Djhon Knight, um dos primeiros policiais a chegarem ao local, localizado na tranquila vizinhança de Deltona. Começou uma troca de tiros e um dos reféns ficou ferido. A ação policial fará a diferença entre a vida e a morte, tanto para as vítimas quanto para os próprios agentes.
Em Virginia, na cidade Newport News, um simples acidente de carro se transformou em duplo homicídio. O detetive particular Jason Gilliam trabalhava em uma apuração de fraude no resgate de seguro quando presenciou e filmou tudo. Ele acionou a polícia e o que começou como uma ocorrência comum logo virou uma perigosa perseguição a dois criminosos – os policiais precisam chegar a eles antes que façam outras vítimas.
Um caso em Estill, pequena cidade da Carolina do Norte, finaliza o primeiro episódio de BODY CAM: REGISTROS CRIMINOSOS. Uma abordagem rotineira termina com um oficial baleado. Quincy Smith era novato e patrulhava sozinho as ruas no dia 1o de janeiro de 2016, quando abordou o suspeito e foi surpreendido com tiros. “Central, por favor, diga a minha família que eu a amo”, foram as palavras do agente.
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