Imagem/Divulgação Discovery |
Território insular que permaneceu isolado por 80 milhões de anos, a Nova Zelândia tem fauna e flora únicas. Ali vivem alguns dos animais mais estranhos do mundo, que não podem ser encontrados em outra parte. A partir de segunda-feira, 29 de outubro, às 22h55, o Discovery revela algumas das espécies que permanecem como surpresas do processo evolutivo com a estreia de NOVA ZELÂNDIA SELVAGEM.
A série, produzida pela Grifa Filmes, em coprodução com a Gebrueder Beetz Filmproduktion, percorre todo o território neozelandês, marcado pela diversidade – do vasto litoral a montanhas cobertas por neve, selvas, vulcões, e paisagens esculpidas pelas forças que emanam do centro da Terra. Em cada um deles, o foco é direcionado a um grupo de animais com semelhanças evolutivas e os ecossistemas dos quais fazem parte.
As imagens em alta definição registram comportamentos de animais que são reminiscências da pré-história: entre as atrações estão o inseto mais pesado do mundo, moluscos carnívoros que se alimentam de vermes gigantes, um pássaro que desafia a lógica evolutiva das aves, um papagaio tão pesado que não consegue voar e tubarões primitivos.
Composta por verdadeiros vestígios da época dos dinossauros, a fauna da Nova Zelândia é testemunhas das eras; a série a apresenta como tal, a partir de descobertas nos campos da genética, zoologia e geologia. Pesquisadores e especialistas oferecem seus depoimentos e levam consigo as câmeras da série a suas pesquisas de campo, seja em trilhas em meios às selvas ou a mergulhos.
O episódio de estreia retorna a um passado longínquo para falar sobre a tuatara. Sessenta e cinco milhões de anos atrás, um meteoro atingiu a Terra perto do México, matando quase toda a vida do planeta. Uma criatura rara conseguiu sobreviver na Nova Zelândia: um réptil que ainda hoje intriga a comunidade científica.
Junto a uma equipe de pesquisadores, a série parte em busca da tuatara para descobrir como eles sobreviveram à extinção em massa e quais são as ameaças que a espécie enfrenta hoje. Na trilha do desenvolvimento evolutivo, as lentes vão do Pacífico Sul aos estuários infestados de crocodilos do norte da Austrália.
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