(Imagem/Divulgação TV Brasil) |
No primeiro bloco, Matogrosso traça um panorama de suas ousadias artísticas. "Não percebi que tinha muito de feminino em mim porque, pra mim, um gesto é um gesto, seja de qualquer pessoa. Por que um bailarino pode ter um gesto mais poético e um cantor não?”, reflete Ney. “Então, quando eu via que as pessoas ficavam perturbadas, dizia 'mas isso é uma loucura, isso é um gesto'. Qual o limite entre masculino e feminino?"
O programa ainda recebe os jornalistas Jotabê Medeiros e Marcus Preto, dois pensadores da música e da cultura nacional. Em seguida, Ellen Oléria vai às ruas e pergunta às pessoas sobre seu “eu ficcional”, aquele personagem criado para ajudar a enfrentar certas situações.
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