Banda 13.7 abre nova temporada do Reverbera neste domingo na TV Brasil

(Imagem/Divulgação TV Brasil)
A TV Brasil estreia a segunda temporada do programa musical Reverbera neste domingo (19), às 13h30, com a banda 13.7. O grupo faz um som autoral com diversas influências que transitam do rock ao samba, mas também flertam com o blues e a MPB.

Novidade nessa leva de 26 episódios inéditos, o palco das apresentações com caráter mais intimista passa a ser o tradicional estúdio 3 da emissora pública que na época da TVE do Rio de Janeiro recebia espetáculos com grandes nomes da música brasileira.

Produzido a partir e uma parceria entre TV Brasil, Rádio MEC e os veículos web da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), o Reverbera recebe nomes da cena independente que apresentam repertório próprio de diversos gêneros musicais.

Com caráter informal, a atração multiplataforma traz novos talentos da música nacional para shows exclusivos. Cada edição de 26 minutos combina performance e breves depoimentos dos grupos convidados.

Presente em diferentes plataformas, o Reverbera utiliza a estratégia "digital first". As gravações da nova temporada, que iniciaram em abril, foram transmitidas ao vivo pelo Facebook e Twitter do canal.

Agora, as apresentações vão ao ar no site da emissora (http://tvbrasil.ebc.com.br/) semanalmente, às sextas, às 14h, com conteúdo extra. No Rio de Janeiro, a Rádio MEC AM 800 kHz transmite o programa no mesmo dia, às 23h.

No decorrer da temporada, a produção abre espaço para o trabalho das bandas Tantão e os Fita, Bagunço, Valuá, Veronika Decide Morrer e Família Zero Bala, além de artistas como Tim Bernardes, Jonathan Ferr, Marcelo Callado e Rene Ferrer.

Edição de estreia com banda 13.7

Atração do episódio de estreia da segunda temporada do programa Reverbera, o grupo 13.7 simboliza a diversidade pop contemporânea ao sustentar a brasilidade sem deixar de lado a possibilidade de dialogar com o mundo.

A banda carioca mistura gêneros e batidas. O som do conjunto vai da vanguarda paulista ao folk, da música mineira ao jazz, do rock à desconstrução do samba passando por outros estilos latinos.

"A gente não se prende a um ritmo ou a um gênero. Eles facilitam muito no discurso para se comunicar, mas na prática aquilo não se dá na realidade. A gente não faz samba. Não faz MPB. Não faz rock. A gente faz música brasileira do nosso jeito", analisa o músico Chico Chico, filho de Cássia Eller e líder da banda.

Durante a apresentação, o grupo demonstra como essas escolhas se manifestam em uma sonoridade própria. As referências servem como parâmetro sem que o 13.7 reproduza uma estética, mas sim busque o espírito híbrido que diferencie e norteie o trabalho do conjunto.

Formada por cinco jovens amigos de infância, Chico Chico (voz e violão), João Mantuano (voz e violão), Miguel Dias (baixo), Lucas Videla (percussão) e Pedro Fonseca (teclado), a banda traz uma atmosfera despretensiosa, mas conectada que indica o forte vínculo entre os integrantes. Na entrevista, os artistas destacam essa ousadia da proposta sonora que é apresentada de forma orgânica.

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