Novos episódios de "Quilos Mortais". (Imagem: Divulgação) |
Eles estavam com peso acima dos 250 quilos, eram prisioneiros do próprio corpo e enfrentavam sérios desafios físicos e psicológicos diante de tarefas corriqueiras – levantar da cama, tomar banho e caminhar entre os cômodos da própria casa requeriam esforços imensos para os participantes de QUILOS MORTAIS (My 600lb Life).
Nesta quarta-feira, 25 de abril, às 21h30 no Discovery, a série chega à sexta temporada e registra de perto a batalha de homens e mulheres na esperança de verem a si mesmos livres da obesidade mórbida e de todos os inconvenientes e complicações sérias na saúde que vieram junto com ela.
Os 14 episódios na nova safra acompanham os participantes em um momento crítico de suas vidas. Eles encontraram a motivação para a mudança e irão se candidatar a cirurgias bariátricas, dispostos a seguir em frente com a reeducação alimentar que faz parte do projeto drástico para emagrecimento.
A cada semana, as câmeras de QUILOS MORTAIS vão a um lar, onde captam as circunstâncias dramáticas em os participantes se encontram e, ao longo de um ano, vão segui-los em todas as etapas do tratamento: das visitas iniciais ao médico, passando pelo centro cirúrgico, pós-operatório e toda a adaptação necessária para que recobrem o controle sobre seus corpos.
Em entrevistas exclusivas para a série, os protagonistas contam suas sensações, medos e dúvidas. Narram as dificuldades que trouxeram a necessidade de mudança, a apreensão que precede a cirurgia e, ao reverem as fotos antigas, revisitam o próprio passado e relembram o momento em que a comida passou a ser sinônimo de conforto e proteção, até que essa relação com o alimento tornou-se uma doença grave. Para essas pessoas, o consultório do Dr. Nowzaradan significa a chance de uma intervenção drástica e representa o recomeço – ali aparecem histórias individuais de extrema dor física e emocional, mas também de esperança e vontade de vencer.
Lee Sutten e Rena Kiser são os participantes do episódio de estreia da nova temporada. Eles são namorados, vivem juntos e há muito tempo desistiram de aferir o próprio peso. Ele tem 42 anos e ela, 39 – ambos lidam diariamente com as complicações sérias causadas pela obesidade: Rena tem dificuldade para respirar, necessita do cilindro de oxigênio constantemente e Lee precisa da ajuda dela para urinar e para fazer o menor dos deslocamentos como, por exemplo, virar-se na cama.
Rena e Lee se conheceram em uma clínica onde ambos já faziam as primeiras tentativas de emagrecer. 11 anos depois, eles continuam a ganhar peso, não conseguem mais trabalhar e temem que a piora na saúde de ambos seja irreversível. Os dois precisam de cadeiras de rodas elétricas para se locomoverem e só conseguem sair para idas até o supermercado. Eles admitem que correm riscos sérios, mas, igualmente, que não conseguem se livrar sozinhos da compulsão por comida.
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