Canal VIVA - Destaques da programação de 09 a 15 de abril

Destaques da programação. (Imagem: Divulgação)
Conheça os destaques da programação do Canal VIVA de 09 a 15 de abril.

ESPECIAL ROBERTO CARLOS – 2002

Roberto Carlos já entra no palco cantando “Emoções”. Entre uma música e outra, ele conversa com a jornalista Glória Maria sobre o trabalho, o amor e suas manias. Emocionado, o Rei garante que não pode voltar a amar depois que Maria Rita se foi. “O amor que temos comparado a Romeu e Julieta, o deles foi apenas um flerte”.

Sobre a emoção de suas canções, Roberto diz que em muitas ocasiões chega a chorar se apresentando. “Eu canto e sinto, no momento, o que diz a letra”.

Conhecido por ter muitas manias, ele mostra-se incomodado com o assunto. “Eu detesto, são da obsessão compulsiva. Estou me tratando, não acho nenhuma graça nelas. A única que não me incomoda é vestir azul”.

Os sucessos cantados por Roberto Carlos são “Como é grande o meu amor por você”, “Amor perfeito”, “Detalhes”, “Parei na contra-mão”, “Além do Horizonte”, “É Preciso saber viver”, “Força Estranha” e “Jesus Cristo”.

SAI DE BAIXO
terça-feira, dia 10 de abril, às 21:15

Um super-herói chega para salvar o Arouche dos bandidos. Ribamar foi atingido por um raio e ganhou superpoderes.

Todos estão sofrendo com a violência no bairro e o ladrão já está conhecido como “Ladrão Boiola”, que só rouba roupas de mulheres e já se tornou íntimo da família. É aí que surge o Rapadura Man, e ninguém sabe a sua identidade secreta. Quem delira com o herói é Edileuza.

OS NORMAIS
quarta-feira, dia 11 de abril, às 22:15

No episódio “Um Pouco de Cultura é Normal”, uma apresentação de balé causa desentendimentos entre Rui (Luiz Fernando Guimarães) e Vani (Fernanda Torres). Indignada por descobrir que o parceiro desconhece a famosa companhia Popov, faz de tudo para obrigá-lo a ir à próxima apresentação. Depois da briga, ele cede.

No teatro, durante o intervalo do espetáculo, Vani encontra com um casal interpretado por Julia Lemmertz e Marcelo Várzea. Ela lembra que a mulher é sua cliente, mas não sabe da onde conhece seu marido. Mesmo assim, não esconde a dúvida, gerando uma crise de ciúmes entre eles.

O balé recomeça e é a vez de Rui se meter na maior furada: vai parar no palco com as bailarinas. A protagonista da apresentação é vivida pela atriz Christiane Torloni.

ENCONTRO COM FÁTIMA BERNARDES
quinta-feira, dia 12 de abril, às 17:00

O programa desta quinta começa trazendo o tema “hobbies”, com a participação dos convidados João Barone, Milena Toscano e da médica Ana Elisa Boscarioli que tem como hobbie escalar montanhas.

Outro assunto discutido é empréstimo, se vale a pena ou não pedir. Marcos Veras vai às ruas conversar com o povo. Os dois últimos blocos são para falar sobre pessoas que tem interesses em comum e formam grupos, como o de paixão por luta de braço. Lair Renó disputa no palco com a campeã da modalidade.

TOMA LÁ DÁ CÁ
sexta-feira, dia 13 de abril, às 21:15

Isadora teve a brilhante ideia de dar um golpe numa dondoca milionária dizendo que era sua filha. Mas, como era de se esperar, nada aconteceu. Celinha ficou revoltada por Mário Jorge ter apoiado a filha e, principalmente, por ele ter financiado a trapaça usando o dinheiro que ela queria para implantar silicone nos seios.

DONOS DA HISTÓRIA
sábado, dia 14 de abril, às 19:00

A parceria de sucesso de Duca Rachid e Thelma Guedes começou em 2006 com “O Profeta”, adaptação da novela homônima de Ivani Ribeiro. Na produção, elas contaram com o apoio de Júlio Fischer na autoria e com a supervisão de texto de Walcyr Carrasco. No episódio de “Donos da História”, gravado no início de 2017, Duca e Thelma recordam como a dupla começou e admitem: “Não deixamos nos levar pelo sucesso”.

Era só o começo da trajetória de Duca e Thelma juntas que, em 2014, foi consagrada com a conquista do Emmy de melhor telenovela para “Joia Rara” (2013). As duas também assinaram em parceria as tramas “Cama de Gato” (2009) e “Cordel Encantado” (2011). “O momento mais bonito é quando estamos criando. Não tem prazer, alegria e felicidade maior do que quando estamos fazendo aquilo, com paixão e energia”, comenta Thelma. “Acho que é o melhor momento!”, concorda Duca.

Durante o bate-papo, Thelma conta que elas sempre são questionadas se pensam em se separar. “As duas são alfas, né? Duas proativas, com muitas ideias. Temos que administrar isso para não invadir a outra, para ouvir”, explica. Duca completa: “É uma coisa muito intensa, que nunca tive com nenhuma pessoa. Foi um encontro mesmo. Para mim, é algo muito precioso, que faço questão de preservar. Sei que às vezes é desgastante o trabalho, mas novela é sempre desgastante. Passamos por poucas e boas. Mas, para mim, isso é uma coisa muito preciosa, porque temos uma sinergia. Conseguimos resultado trabalhando juntas. Acho que é uma coisa que deve ser preservada”.

Antes de trabalharem juntas, ambas já trilhavam suas trajetórias na televisão. A paulista Duca mantinha desde cedo o sonho de escrever roteiros e trabalhar no veículo. Durante uma jornada em Portugal, Duca entrou para o mundo da ficção e não saiu mais. O início da autora na Globo foi em 1999, como colaboradora de Walcyr Carrasco e Mário Teixeira em “O Cravo e a Rosa”. Em 2001, fez dobradinha com Walcyr na novela “A Padroeira”. No ano seguinte, Duca integrou o grupo de colaboradores de Emanuel Jacobina em “Coração de Estudante”.

Thelma também escolheu qual caminho profissional seguir desde a infância. A princípio, sonhava em ser atriz. Depois, se inspirou em Clarice Lispector e rumou para a carreira de escritora. Em 1997 lançou o primeiro livro de contos, Cidadela Ardente. Paralelamente, Thelma se dedicou a Oficina de Autores da Globo. Como roteirista, a carioca trabalhou no programa “Angel Mix” (1999). No mesmo ano, foi colaboradora de Walther Negrão na novela “Vila Madalena”. O primeiro encontro profissional entre Thelma e Walcyr aconteceu em 2002, com os episódios inéditos da nova versão do infantil “O Sítio do Picapau Amarelo”. No mesmo ano, Walcyr fez outro convite à parceira: Thelma substituiu Benedito Ruy Barbosa na novela “Esperança”. Os autores também trabalharam juntos nos folhetins “Chocolate com Pimenta” (2003) e “Alma Gêmea (2005).

“Não acredito de inovação da teledramaturgia, tirando da telenovela o que ela tem de sua estrutura. Isso é fundamental. Não adianta você querer fazer cinema dizendo que é TV. É importantíssimo você ter algo a dizer. Apresentar alguma coisa que o público nem sabia que queria ver”, diz Thelma. Duca continua: “A arte, assim como a política, tem que dar opções. A democracia é a opção. Acho que a arte tem esse papel libertário também. Tem essa questão do entretenimento, é um produto. E tem que manter. Mas acho que nisso a gente está junto, sim. Temos uma busca por fazer isso, por dar um pouquinho a mais”. Thelma é categórica e resume: “Temos verdade. Não fazemos número. Não temos máscara”. A dupla se abraça.

ESQUENTA!
domingo, dia 15 de abril, às 13:45

Regina Casé recebe o Monobloco no Esquenta! deste domingo. Quem também está no palco do programa é a atriz Taís Araújo, grávida naquela época, que fala sobre sua paixão pelo carnaval, Elza Soares e Luiza Brunet.

Imagens de desfiles de algumas escolas de samba animam o programa, mostrando os preparativos para o carnaval. Regina entrevista Selminha Sorriso que fala sobre o projeto Sonho do Beija Flor, com a participação das crianças do projeto.

O Esquenta! relembra, também, o concurso de fantasia no hotel Glória, de 1983 e Jorge Perligeiro comanda um desfile semelhante no palco.

No último bloco, a banda Olodum se apresenta e mostram um vídeo da visita de Michael Jackson ao Pelourinho.

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